De "Glosas al Sermón de Aljubarrota", atribuidas a Diego Hurtado de Mendoza (1503-1575), passamos a traduzir e transcrever:
"...em Salamanca tendo um português terminado o seu bacharelato, perguntaram-lhe os seus colegas se depois de graduado se se sentia mais do que era antes; respondeu: - Sinto uns fumozinhos em forma de presunção."
«Sinto uns fumozinhos em forma de presunção» é o máximo!
ResponderEliminarFabuloso!
ResponderEliminar...e, como se interessasse a alguém, mas cá vai:
ResponderEliminarO que comi hoje ao almoço? - claro, o arrozito de pato que me ficou no vezo há já uns dias. E que estava bom! Muito. E para companhia um vinho rosé, alentejano das margens do Guadiana, Herdade do Sobroso, de 2007, 13º,aragonez e cabernet, seco, que pecou por não estar mais fresco.Foi estreia. E caiu bem. Eu é que às vezes caio mal...
Para regressar a 5oo + - A um fidalgo português na corte de Castela perguntou o Rei:Porque dizeis vós tão mal de Portugal quando nós dizemos sempre tâo bem de Castela?
Respondeu o fidalgo : È que nós temos uma coisa em comum: somos mentirosos.
Ainda bem que gostou,Luís Barata.
ResponderEliminarLuís (nortenho): eu ainda tenho alguns preconceitos em relação aos Rosés,embora tenha a minha conta de Mateus, na juventude. O último que bebi, foi-me oferecido pelo Sr.Holstein Campilho, da Quinta da Lagoalva. Era um bom vinho de varanda, mas não chegou para me converter. Vou tomar nota do seu alentejano.
Vamos a ver, como se poderia dizer em prova cega...