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sexta-feira, 1 de março de 2024

Apontamento 159: Em defesa da democracia é urgente reavivar a memória


 

Ora, numa altura em que começam a sair uns “esqueletos” dos armários, apostados na manipulação do eleitorado, convencidos da insanidade e amnésia da sua memória, convém repor, em defesa do rigor e objectividade da História, os factos que se pretendem esconder debaixo de um tapete ideológico, pretensamente liberal, mas de ameaça encoberta dos valores da democracia plena.

Ora, para as pessoas com memória, lembram-se que Vasco Gonçalves, quando discursou numa colectividade da Cova da Piedade, encontrava-se, de facto, a uma pequena distância da residência do camarada “Zé Manel” do MRPP, poiso outrabandista que a mudança ideológica posterior convinha apagar.

Ora, o que não se consegue apagar, embora as fotos não se conservem como gostaria no registo da memória individual, é o facto de o dito cujo camarada “Zé Manel” tenha sido do MRPP e com um discurso bem mais esquerdista do que o citado Vasco Gonçalves.

O que sublinho como estratégia pobre é o facto de os “esqueletos” saírem com argumentos alheios ao mal que fizerem ao país e às pessoas.

O pafunço falou dos imigrantes, esquecendo-se da sua responsabilidade  no empobrecimento do país.

A Cristas fala das mulheres para omitir o desastre em que se tornou o centro da cidade com a lei Cristas que merece ter o seu nome. Acabou com os estabelecimentos tradicionais, de serviço, de cultura, etc., empenhada numa cidade “Disneylândia”, certamente inspirado e ao gosto da sua família e dos filhinhos.

A “azeda-leite” também não falhará, como o ressabiado, mas bem aconchegado com os aposentos do Estado, e outras manhas mal esclarecidas.

Deus nos livre !

Só nos faltam as “conversas em família” e a bênção da Igreja.

Post de HMJ