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segunda-feira, 5 de maio de 2025

Os primeiros sinais vivos da manhã

 
Disse-o há muito, creio que em Fevereiro de 1979, que o primeiro movimento e som de fonte limpa da casa são as águas. Correntes. Agora e recentes, movem-se frenéticas uma ou duas mosquinhas (horrorosas) da fruta, sobretudo na cozinha. Vem depois o som aflautado, por volta das 6h30, do ladrar do estafermo do cãozito da vizinha, que nunca o ensinou a estar calado. Segue-se, ou não, a cãozoada em volta, em contraditório.
Mas, se assomar à varanda a leste, tenho uma consolação visual agradável, oriunda da grande colónia de melros da zona, que cedo começa a sua lida na busca de migalhas pelo chão. Nos seus passos nervosos, saltitantes e miúdos, até me podem brindar, se para aí estiverem virados, com o seu canto mavioso e lindo.

quinta-feira, 17 de abril de 2025

Desabafo (96)



Estas horrorosas mosquinhas da fruta, inúteis e incomodativas, são como os polícias: só aparecem aos pares ou múltiplas, no mínimo, para nos aborrecerem. Deve ser por terem medo de andar sozinhas...

domingo, 23 de março de 2025

Falar por falar

As mosquinhas da fruta já chegaram à cozinha, com o solstício* de Primavera, mas nunca consegui descobri donde vem. Sobrevoam agora o Liminiano, na sua palidez sepulcral do pequeno-almoço, e a quem o produtor parece ter apartado manteiga, queijo, requeijão e até almece, deixando-lhe aquela lividez permanente com apenas 50% de gordura e sem cor notória. Com o mata-moscas consegui despachar um dos impertinentes insectos, sem remorsos por roubar o cibo aos passarinhos, que, respeitosamente, nunca entram na cozinha.

* Deveria ter escrito: equinócio. Agradeço a quem me corrigiu.

sábado, 1 de dezembro de 2018

Adagiário CCLXXXIX


Bravo, seu Zé Nabo! Quem tem moscas dá ao rabo.


Nota pessoal: ...talvez mais um dito do que um ditado... embora conste do "Rifoneiro Português"                             (1928), de Pedro Chaves.