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terça-feira, 11 de julho de 2023

Protocolo

 

Deu-nos a honra e o privilégio da sua visita a secretaria geral da Presidência da República, hoje, pelas 9h43.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Fait divers


Saúde-se e registe-se, com agrado, a primeira e única visita, até hoje, da Presidência da República ao Arpose. Que se dirigiu a um poste antigo, de 20/12/2012, intitulado: Da cor isabel, a história. O facto, honroso e invulgar, ocorreu hoje, precisamente às 15:31:11 hrs.. Só por modéstia, não intitulei este poste de: Visita Presidencial.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Pêerres


Recebi, recentemente, um e-mail em que, por parcelas discriminadas (pessoal,  despesas de representação, viaturas de serviço, arrendamento de imóveis...), se afirma que a Presidência da República, nos últimos 10 anos, gastou, em média, cerca de 21 milhões de euros anuais. Não sei se os números são credíveis, nem se as contas são exactas. Também não poderei dizer se é abusivo, ou não. Mas sei que este tipo de e-mails são recorrentes, e vão no sentido de denegrir e descredibilizar a classe política. E, por isso, não deixo que me afectem grandemente.
Sei que o primeiro cargo da Nação se deve revestir de um mínimo de dignidade, não compatível, portanto, com restrições avaras excessivas, nem com dificuldades financeiras que denunciem uma debilidade da instituição, sobretudo no exterior. Independentemente da personagem que a represente. Porque o povo (e perdoem-me o subjectivismo), às vezes, também escolhe mal...
Dos 4 Presidentes da República eleitos, depois do 25 de Abril, dois deles eram originários de famílias modestas; os outros dois, da classe média-alta. Penso que estes últimos, por hábito e condição, teriam, decerto, tendência a serem mais perdulários, enquanto os outros (Eanes e Cavaco), de modestas origens, em princípio, tenderiam a ser mais morigerados nos gastos. Neste último consulado presidencial, embora num período em que a inflação esteve mais controlada, as despesas não diminuíram, antes pelo contrário...
Em voto de piedosos desejos e esperança, o e-mail que recebi, deseja que o Professor Marcelo, proximamente, ponha cobro ao despesismo perdulário dos últimos tempos. Deus o ouça!...

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mus, Muris

Ao ler a informação, veiculada ontem num jornal económico, sobre a fuga, no passado mês de Maio, das grandes fortunas de valores mobiliários portugueses, nomeadamente de seguradoras e outros, no valor de 5,3 mil milhões de euros, recordei-me da sapiência do nosso PR. No entanto, para não aduzir afirmações levianas, entrei na página oficial da PR com o objectivo de confirmar o que ouvira. Remeto, pois, os leitores interessados para o vídeo da PR, gravado durante um encontro da COTEC, para confirmar os excertos que me pareceram mais significativos.
Reafirmando o que os portugueses já conhecem do discurso do PR, exortava os cidadãos, perante "a situação explosiva" do país, a uma postura patriótica, a saber: a) consumir produtos portugueses; b) trabalhar melhor; c) exportar mais e importar menos.
Ora, então, as grandes fortunas não são patrióticas e solidárias ? Até são ! Exportam mais capital para importar menos prejuízos. Perfeito ! Os prejuízos ficam com os "cidadãos" - auto-excluindo-se os das grandes fortunas - para trabalhar melhor e consumir produto nacional.
Com efeito, torna-se imperativo ético saber o nome destas entidades seguradoras que fogem, como os "mus, muris", a fim de o "consumidor nacional" poder distinguir entre o "produto genuinamente português" e o importado que atiça ainda mais a "situação explosiva" referida pelo PR.
Parece que as fortunas da Grécia procederam de igual modo, com os resultados à vista na ruas de Atenas. Tem razão Carvalho da Silva, da CGTP, quando afirma, por analogia, que o PR - perante determinadas "situações explosivas" - fica "seráfico e calado".
Post de HMJ