Dizia Maurice Vlaminck (1876-1958) do uso de cores, por parte de Max Jacob:
"Ele coloria pequenos esquissos com cores como aquelas que os miudos costumam comprar na papelaria do bairro. Para estes pequenos trabalhos, ele usava um pouco de tinta da China, o azul, o rosa, e cinza de cigarro diluida, no fundo da sua chávena, num resto de café."