sexta-feira, 23 de agosto de 2024
Registos
segunda-feira, 1 de abril de 2024
Revivalismo Ligeiro CCCXXVII
sábado, 10 de fevereiro de 2024
Uma louvável iniciativa 65
sábado, 23 de dezembro de 2023
Ideias fixas 83
terça-feira, 21 de novembro de 2023
Recomendado : noventa e nove
quinta-feira, 19 de outubro de 2023
Uma louvável iniciativa 64
sábado, 15 de julho de 2023
Fernando Guimarães (Porto, 1928)
sexta-feira, 10 de março de 2023
Últimas aquisições (44)
Veio ontem ter comigo, em boa hora e da editora Modo de Ler, a obra A Cidade de Eugénio (2012), que o mesmo é dizer: o Porto. Mais do que a prosa dos textos, é a beleza das fotografias de João Menéres (1934) que nos seduz, descobrindo espaços e recantos que não teríamos decerto achado, ainda que no rasto de Eugénio de Andrade (1923-2005), que por lá viveu, uma grande parte da sua vida.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2023
Pinacoteca Pessoal 191
domingo, 30 de outubro de 2022
Géneros e geografia
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
Formas de amizade
domingo, 23 de janeiro de 2022
Memorabília (20)
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
Idiotismos 48
sexta-feira, 2 de abril de 2021
Balanços
terça-feira, 30 de março de 2021
Filatelia CXLII
O estudo de marcas postais e cartofilia, do ponto de vista filatélico, é uma das temáticas mais fascinantes do coleccionismo. Permitindo, através de uma investigação apurada, concluir alguns factos muito diversos. Esta carta, em imagens, circulada há pouco mais de 150 anos (21 de Março de 1871), entre o Porto e Guimarães, atesta-nos a eficiência e rapidez dos serviços de Correio portugueses, na altura. Expedida da cidade Invicta, a 21/3/1871, por Jozé Martins Fernandes, foi recebida, no mesmo dia, na Cidade Berço, pelo irmão, Francisco Martins Fernandes, comerciante de solas e cabedais, na Rua Nova do Muro (hoje, Rua Egas Moniz ou Rua Nova apenas, creio).
Franqueada, a carta, com a taxa de 25 réis, selo da série de D. Luís, fita direita (1870-76), carmim rosa (nº 40, de catálogo), com o denteado de 12 e 1/2, foi batida com o carimbo numerado 46 (Porto) de barras interrompidas. O teor da carta, entre os dois irmãos, é de natureza comercial. E relata o ajuste de negócios na compra de sola, com um representante da família Cálem (hoje, mais dedicada ao Vinho do Porto), produto esse que oscilava de preço, em 1871, por entre 210 e 230 réis, com prazo de pagamento de 4 meses.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
Lang e Tati
Foram quase duas horas luxemburguesas de cidade de província, com todos os aconchegos felizes, essas que nos repousaram e robusteceram de esperança, humanidade e fé nos outros, enquanto esperávamos o avião que nos traria de novo para Portugal. A destoar, apenas um bando de jovens africanos, acantonados em local à parte, que pareciam esperar a deportação - mas o mundo não é perfeito, já o sabíamos.
domingo, 29 de setembro de 2019
Memorabilia (4)
Nota pessoal: creio que a personagem maternal e régia, da segunda vinheta em imagem, representa a rainha D. Amélia (1865-1951), esposa do rei D. Carlos.
terça-feira, 24 de setembro de 2019
A propósito de leilões
Não tenho ilusões que grande parte das licitações serão feitas, não por amor ou paixão pela literatura, mas simplesmente por um mero acto racional de investimento que procura, em poucos anos, tirar lucros significativos na venda seguinte.
Se Dubliners, de James Joyce, ocupa, na sua edição original (1914), o lote 135, com uma estimativa de venda entre £ 100.000/ 150.000, valor que me não escandaliza excessivamente, que dizer do lote 148, Harry Potter and the Philosopher's Stone (1997), de J. K. Rowling, que aponta para uma venda previsível de 20.000 a 30.000 libras?
Será que nenhum dos conhecidos tripeiros amigos da sra. Rowling, do tempo em que ela viveu no Porto, possui aquela edição do Potter com dust jacket?
É que seria uma boa altura para a pôr a render ou a trocar por um Porto Vintage, de qualidade imbatível e inalterável, até se abrir...