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domingo, 1 de junho de 2025

Uma fotografia, de vez em quando... 196

 


Terá sido assim, há dias, este pequeno almoço renano e abundante, na presença do felino entediado que, pelo traçado do olhar, costumam apelidar de Schlafzimmeraugen. Ou seja: olhos de quarto de dormir...

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Uma fotografia, de vez em quando... (189)

 

Manhã cedo, Merkenich com diáfana neblina junto ao Reno, dois vagos cães, à esquerda, e a que falta a cuidadora. Ao longe, a igreja de Sankt Brictius, predominante.

quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Filatelia CXLIX



Não é todos os dias que recebemos uma remessa desta dimensão (em imagem fica apenas uma parte) composta por selos para a minha colecção. Maioritariamente da Alemanha, há também selos usados da Áustria, Eslovénia, Estados Unidos, França, Portugal... Agora, há que metê-los na água morna, para descolar, com 3 ou 4 pedras de sal, para não desbotarem as cores. Depois, secar e arrumar. 
Grato reconhecimento a R. J., que teve a lembrança e os enviou!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Sobrevivência e adaptação


Improbabilíssimo, este bando de Alexandersittiche fixou-se e foi procriando em Merkenich, pequena aldeia próximo de Colónia (Alemanha) e à beira do Reno. Já os vi por diversas vezes, fazendo pequenos voos, em grupo algo ruidoso, de árvore para árvore, mas no Verão. Originários do Sul da Ásia, algum casal destas aves se terá escapado ao aconchego doméstico da casa dos donos, tendo-se adaptado à aventura da liberdade, apesar dos rigores adversos do clima germânico. Hoje, em Merkenich, já atingem cerca de duas dezenas de exemplares voadores, insólitos locais.
Chamam-se, em Portugal, Papagaios Alexandre (Psittacula eupatria) e até há quem os venda (em Torres Vedras) a 200 euros, cada.
Pois, a nossa amiga R. J. decidiu hoje, e bem, mandar-nos uma fotografia dos pássaros tropicais, empoleirados numa árvore de Merkenich, em pleno rigor de um nevão de Janeiro. Orientais, de origem, habituados a climas bem mais amenos, como sobreviveram e sobrevivem é que eu não sei dizer...

segunda-feira, 6 de março de 2017

Sinais aéreos


... As pombas andam em bandas,
voam grous postos em az;...

                                                                                            F. Sá de Miranda, in Écloga Basto 


Diz-nos a nossa amiga Ruth, ao enviar-nos a surpreendente fotografia, que a passagem dos grous nos altos, mas ainda frios, céus de Merkenich, anuncia garantidamente a próxima chegada da Primavera.
Eu contei 139 das aves pernilongas migradoras, mas posso ter-me enganado em 1 ou 2, a menos...

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Cores


Daí se dizer, talvez, que o azul é uma cor fria...

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

A caminho do Reno


Recuadas na memória tenho imagens minhotas de pequenas poças cristalizadas, nas manhãs frias do pico e rigor do Inverno. Mas era uma capa finíssima que estilhaçava, como mica transparente, à menor pressão do meu sapato, quando descia ao quintal. E donde a água se libertava e adquiria a sua consistência natural - líquida.
Nada que se compare, porém, à solidez e beleza das fotografias das poças semi-geladas renanas, que uma amiga nossa, afectuosamente, nos enviou.


Entre a pequena aldeia de Merkenich e o curso natural do Reno, há um pequeno território onde não se podem construir habitações. Mas onde se podem, na Primavera e Verão, cultivar couves, tomates, batatas, abóboras, porque a terra é úbere e generosa. Mas, agora, a terra está dura, enregelada, imprestável para produzir. E foi nos seus sulcos que se criaram estes singulares e estranhos arabescos, que a Ruth nos mandou, em fotografia, para avaliarmos o rigor deste Inverno alemão de 2017, na região de Nordrhein-Westfalen.