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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Ajuda, Xavier!


Não será bem uma PPP, mas o pequenino secretário Xavier, não o grande Santo da Índia, sabe-a toda...talvez por ser da Cultura, a sua pastazinha. Aprendeu, pelo menos, a armadilhar o Futuro.
Pagou um pequenino sinal, e o porvir que pague o grosso da factura. E como o futuro a deus pertence, não há, assim, nada a temer.
Ora atente-se, através dos sublinhados que fiz no Diário da República, na desproporção das prestações.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Voltando ao assunto das "Ordenações cuniculares"...


Entre a Portaria 244/2014 (Vinhos do Alentejo) e a 246/2014 (Vinhos do Dão), publicada ontem no Diário da República, vai uma diferença de tomo...
Se a alentejana era pródiga e "mãos rotas" na liberalidade anárquica de castas estrangeiras permitidas (26 em 68 totais), a que disciplina a região demarcada do Dão é muito mais criteriosa e circunspecta, porque apenas permite (3 em 42): Semillon, Alicante-Bouschet e Monvedro - que julgo serem não originárias, tradicionalmente, da região do Dão.
De quem será o mérito desta usura? Do sr. Albuquerque não deve ser com certeza...

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Ordenações cuniculares


Como se teriam, livremente, organizado as coisas, neste caso as castas de uvas, desde o início dos tempos, quando agora parece ser imperioso e administrativo arrumá-las por Diário da República?
Se a Baga é retintamente bairradina, também a branca Alvarinho foi, até há bem pouco tempo, exclusivamente alto-minhota (e galega, valha a verdade). Bem como a Antão Vaz, genuinamente alentejana. Não está em causa a razão disciplinar da portaria (244/2014) do Ministério de Agricultura, o que eu acho é que o seu conteúdo é um autêntico "albergue espanhol", querendo meter o Rossio na Betesga, neste caso nas vinhas alentejanas. Nada menos de 68 castas, incluindo a Baga bairradina e, pasme-se, nada menos de 26 castas estrangeiras, que vão da Zinfandel à Nero-d'Avola, passando pela Sangiovese, para que o vinho possa ostentar a denominação: Alentejo...
Num país como o nosso que, na Europa, é um dos que maior diversidade de castas autóctones possui, esta portaria globalizante parece-me um enorme disparate. Uma autêntica corrida cega para a descaracterização de uma região vinícola demarcada.

sábado, 9 de junho de 2012

O outro mundo


A notícia vem no jornal Público de hoje.
E eu gostei, sobretudo, dos arrebiques com que o Diário da República pormenoriza, acerca de um concurso para o fornecimento de refeições para a Assembleia da República. Informa, aristocraticamente, que terão condições preferenciais as ementas que incluam (passo a citar): "...perdiz, lebre, pombo-torcaz, rola e similares, lombo de vitela, lombo ou lombinho de porco preto (bolota) e camarão/gamba grande (24 por Kg)."
Porque se terão esquecido de incluir javali, veado e faisão? Imperdoável, é também a ausência de caviar...

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Ingerência portuguesa no Kuwait?



Até na Wikipédia, o PR, o PM, o Paulinho das Feiras e os inefáveis acessores, que produziram este disparate (sublinhado a vermelho, na imagem), poderiam verificar que o Kuwait é uma monarquia constitucional. Provavelmente, serão republicanos de coração, confundem o desejo com a realidade. Ou, então, assinam de cruz, sem ler e sem saber o que estão a assinar. É, no mínimo, uma vergonha. E vem no Diário da República.

com agradecimentos ao "círculo AVP".