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terça-feira, 13 de junho de 2017

Uma fotografia, de vez em quando (97)


A revista L'Obs. chama-lhe um "homem simples da fotografia". Mas, para mim, o francês Bernard Plossu, nascido a 25 de Fevereiro de 1945, na Indochina francesa, é mais do que isso e nos seus instantâneos parece haver, quase sempre, uma tentação de infinito, seja ele raso e terreno, ou aéreo.
Devoto, não totalmente ortodoxo, mas sempre atento às virtualidades maiores do preto e branco, Plossu foi amigo e conviveu com Henry Miller, Ginsberg e Joan Baez, e na sua juventude, foi hippie como mandavam as boas regras da vida alternativa de liberdade.
Entre muitas outras instituições museológicas, a sua obra está representada no Centre Pompidou (Paris).



Presentemente, tem em Toulon (França), uma exposição de parte da sua obra, no Hôtel des Arts, até 18/6/2017, sob o nome de L'Heure Immobile.
Esta última fotografia, em imagem final, é de 1965, e foi intitulado por Plossu de "Sur la route d'Acapulco". Tendo sido captada nas suas deambulações pelo México.


domingo, 2 de outubro de 2016

Ipsis verbis


Duas coisas não sabia eu: que René Magritte (1898-1967) tinha pertencido ao partido comunista belga; e que tinha uma grande exposição no Centre Pompidou (Paris), nesta altura - foi L'Obs que me elucidou...

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Nada se perde, tudo se transforma


Com uma restrospectiva, no Whitney Museum, que seguirá depois para o Centre Pompidou, Jeff Koons (1955) soma e segue... Em imagem, Split-Rocker, uma espécie de escultura-brinquedo gigantesca, composta de cinquenta mil flores.
A aceitarmos Koons, teremos que ser complacentes para com Joana Vasconcelos (1971).

segunda-feira, 12 de março de 2012

Henri Matisse


Até 18 de Junho de 2012, e sob o título de Paires et Séries, estará aberta ao público, no Centro Pompidou, uma grande exposição da obra de Henri Matisse (1869-1954).
" A espontaneidade não é o que procuro. Assim, a Dormeuse en Blouse Romaine (...) exigiu-me seis meses de trabalho." (Henri Matisse, 1945)
"Tomemos um exemplo: penso que nada é mais difícil a um verdadeiro pintor do que pintar uma rosa, porque, para o fazer, precisa primeiro de esquecer todas as rosas pintadas. Aos visitantes que vinham ver-me a Vence fiz  muitas vezes a pergunta: «Viram os acantos, no talude que bordeja a estrada?» Ninguém os tinha visto; todos teriam reconhecido a folha de acanto sobre um capitel coríntio, mas ao natural, a lembrança do capitel impedia de ver o acanto. É um primeiro passo para a criação ver todas as coisas na sua verdade, e isto supõe um esforço contínuo." (Henri Matisse, 1953)