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quarta-feira, 25 de junho de 2014

O efeito borboleta, ou de como principiou a manhã


1. A vizinha do lado, no elevador, começou a falar-me dos seus espirros matinais e, como eu também os tenho, às vezes, senti uma inesperada solidariedade simpática.
2. No Banco, talvez por eu ser mais encanecido, a senhora jovem, que ia para sair, segurou a porta e deixou-me entrar primeiro, dizendo: "Força!" Como eu também gosto de usar a expressão, senti-a como se fosse da minha família.
3. No jornal, hoje é dia do meu cronista preferido. Às terças e quintas, escreve o "bochechudo" que não faz a barba todos os dias. E veio-me à lembrança a palavra lavadura que, como se sabe, é comida de porcos: água da lavagem da louça das refeições, couve e outros vegetais segados, mais farelo.
4. Dentro de 3 dias, lembrado pela crónica de Rui Tavares, faz 100 anos do assassinato do arquiduque Francisco Fernando e de Sofia, sua mulher, em Serajevo. Facto que é considerado causa próxima da I Grande Guerra. Ora, imagine-se que o nosso Regicídio (1908) tivesse tido essa repercussão? Estaríamos na agenda... Para tudo é preciso sorte.
5. Concluindo: pelo efeito borboleta (da Teoria do Caos), assim nasceu este poste...

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Onde é que eu já vi isto?


Nos anos 50, 60, 70, era frequente. Com outras bandeiras (americana, normalmente) e noutros países, com outros protagonistas.
Como a sabedoria popular regista: "Quem semeia ventos, colhe tempestades". E, por isso, a frase de Mário Soares sobre o regicídio, contestada pelos zoilos e ignorantes de História, não é tão despropositada quanto isso...