Citemos a pérola:
"... O modo como escreve é sempre devoção e crua ancestralidade. Digo assim porque a beleza encantatória que atinge não prescinde da frontalidade, é sempre presente uma carne feita que se fere e sacrifica, que se persegue e usa, que tem prazer e que se multiplica, que encontra o outro e se suja na sua mais profunda normalidade. ..." JL (nº 1422), pg. 36
Perguntaria eu:
"Foi você que pediu um Porto Ferreira?"
Adivinhe-se o artista!