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sábado, 26 de julho de 2014

De novo, as agências de ratos


Há muito que não falo, aqui no Arpose, das agências de ratos (rating agencies), que são uma espécie de organizações terroristas a soldo do capitalismo mais selvagem e que, segundo Paul Krugman, empregam um bando juvenil de cocainómanos e alcoólicos anónimos. Aparentemente, a racionalidade e a lógica dos factos não predomina nestes ratos da finança, mas eu suspeito que, no fundo, terão agendas escondidas com objectivos pré-determinados.
Ora, esta semana houve uma notícia que me surpreendeu. Então, não é que a Moody's nos subiu a nota de rating (muito embora ainda nos mantenha no lixo)?  Com as exportações a diminuir e as importações a aumentar, com o caso BES em desenvolvimento, com as anunciadas greves da TAP, isto é de doidos...  Ou talvez de drogados ou bêbados irrecuperáveis, que já nem conseguem raciocinar sobre a economia portuguesa.
(Na imagem, aparece o patrão da Moody's que, ao que parece, sofre de acne.) 

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Canibalismo, ou comic relief ?


Venha o diabo e escolha (o título deste poste)...
Mas as agências de ratos (rating agencies) já se começaram a comer umas às outras. A notícia é de ontem, mas o DN refere, hoje: "Moody's corta rating da Standard & Poor's". Que lhes faça bom proveito!

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Coisas de peso


Lembro-me que, na minha já remota juventude, uma das coisas que se aconselhava a quem fosse para a tropa era: tentar passar despercebido e nunca se oferecer, como voluntário, para nada.
Ultimamente, tenho reparado que as publicações estrangeiras, quando falam da crise e dos problemas da zona euro, referem sempre a Grécia, a Espanha, às vezes, a Irlanda e a Itália, mas esquecem, sistematicamente, Portugal. E ainda bem... Porque "andar nas bocas do mundo" só faz aumentar os juros da dívida que vamos pagando aos usurários.
A Alemanha, hoje, chegou-se, uma vez mais, à frente, com 2 notícias de peso:
- nasceu um elefante no Jardim Zoológico de Colónia;
- a agência de ratos Moody's desclassificou a nota de nada menos do que 17 bancos alemães.
Já lá dizia o nosso Camões, para continuarmos em metáfora zoológica: "Perdigão perdeu a pena/ não há mal que lhe não venha..."

terça-feira, 24 de julho de 2012

Comic Relief (52): Ai, que susto



Embora aproveitando uma imagem de uma campanha publicitária alemã, imagino que Angela Merkel deve ter ficado com "o cabelo em pé" ao saber que as agências de ratos também podem atacar os grandes depois de terem devorado os peixes pequenos.

Post de HMJ

Que se cuidem!...


Lembram-se de quando as iminências pardas (ou parvas) anunciaram, a dada altura, que iam legislar e morigerar os desmandos das Agências de ratos (Rating Agencies)? Claro, nunca mais fizeram nada...
Pois, um dos grupos de ratos (a Moody's) acaba de informar que pôs sobre observação nada menos que a Alemanha, a Holanda e o Luxemburgo. Ou seja, preparam-se para ir ao Gouda...
É o primeiro passo para lhes baixar o rating, obviamente...As cândidas almas dos governantes da Europa do Norte achavam que a questão era só com o Sul. Nunca leram, ou leram mal Bertolt Brecht. Agora, que se cuidem! Ou, in extremis, usem abundantemente raticidas para arrasar esses parasitas miseráveis.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Insólito, espanhol e interventivo

Não sei se este tipo de acções conseguirá atingir resultados práticos, mas é como se fosse um grito de denúncia no coração do escândalo. E ainda não desesperei de um dia ver nas Agências de ratos (Rating agencies) algumas intervenções "musculadas" da Juventude mais esclarecida...
Esta intervenção de "Indignados" espanhóis foi feita numa dependência de Sevilha (?) do Bankia que, mal gerido, veio a provocar o pedido de resgate, por parte do governo de Espanha.

com agradecimentos a AVP.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Humor negro, ou a ética dos abutres


Estratégia confirmada, em sequência cronológica: Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha...
Possíveis próximas rapinas: Itália? Chipre? Bélgica?...
Reacções dos dirigentes europeus: words, words...

com os melhores agradecimentos a AVP e RSL.

domingo, 22 de abril de 2012

O preço dos ratos


Há muito que, felizmente, as agências de ratos (rating agencies) não falam de Portugal e, por isso, aqui no Blogue também não se fala delas. Os ratos provavelmente ocupam-se, agora, doutros nacos mais substanciais e apetitosos. Mas, entretanto, vim a saber que, através das suas pulgas, os ratos são perigosos transmissores de várias epidemias, nomeadamente e em tempos antigos, da peste bubónica. E também vim a saber o valor que tinha, no final do séc. XIX, um rato. Melhor, quanto as autoridades pagavam por cada um, no Porto.
Em 1899, houve um surto de peste bubónica, na cidade. E a Junta da Saúde do Porto pagava 120 réis por cada dúzia de ratos, vivos ou mortos, que fossem apresentados à Polícia. Ou seja, cada musaranho valia 10 réis. Aplicada a inflação e actualização, é isto o que vale um empregado destas agências de notação, e o que se deve pagar se lhe pusermos a cabeça a prémio...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Ponto de situação


Eis o ponto de situação, sucintamente:
a) as agências de ratos continuam a fatiar a CEE, roendo gradualmente, um a um, os países para destruir o euro. Os líderes (?) europeus, refastelados, continuam a dormitar, sossegadamente...
b) em Portugal, foi hoje assinado o acordo de concertação social. Eu chamar-lhe-ia de "desconcertação". A CGTP, avisadamente, não o subscreveu. O eng. Proença assinou. Estamos praticamente com leis de trabalho do período post-primavera marcelista. E "riase la gente", como dizia Gongora...
c) O sr. Alexandre ganhou um prémio da revista "Exame", pela excelência do seu "sítio do costume". Os seus assalariados guarda-costas intelectuais, engajados, Raspoutine Barreto e poeta Moura, devem bater palmas...
d) O sr. Belmiro engendrou uma negociata continental com a EDP para, estrategicamente, os clientes de energia, portugueses, que teriam custos controlados até 2015, se assinarem o novo contrato, os perderem em 2013. Os chineses, disfarçadamente, devem estar a rir-se, e o cego pagode luso deve estar a babar-se com a caridade capitalista dos 10% de desconto, assinando freneticamente os novos contratos...
e) Os "Indignados", como eu tinha previsto, deixaram de se fazer ouvir e não têm sido notícia. Nem já aparecem nos telejornais, a fazer declarações. Não dão sinal de si. Devem ter recolhido a casa dos pais, por causa do frio deste Inverno. Ou, então, teriam passado à clandestinidade? Vamos ter fé, quando vier o sol da Primavera, eles desibernam... 

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Os diúnviros e o triunvirato


Assisto, com crescente perplexidade, ao servilismo acarneirado dos políticos europeus perante a ditadura consumada com que o diunvirato Merkozy tiraniza a Comunidade. Sem a mínima reacção, senão muito tímidas e vagas declarações de intenções, os outros políticos da Europa vergam a cerviz e dizem sempre que sim àquilo que a dupla Merkel-Sarkozy lhes impõe.
Mais. Todos aceitam o triunvirato da ditadura das agências de ratos (standard & poor's, moody's, fitch) que, ainda ontem, proclamaram a insatisfação pelo resultado da última cimeira europeia, e ameaçaram cortar mais o rating dos países. 
Mas o que é isto? Que escravatura consentida é esta? E não se faz nada? Ao menos que os países europeus cortassem as avenças exorbitantes que pagam a esses boys, para viverem à grande e se enfrascarem de buzz, injectando-se de drogas - como refere Paul Krugman. Bem fez uma instituição bancária portuguesa que rescindiu o contrato com uma destas agências parasitas. Mas estes políticos europeus não têm coragem, nem hombridade e, como na "Metamorfose" de Kafka, também se vão transformando em musaranhos.
Ou, como diz o povo: "Quem não se sente, não é filho de boa gente." 

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Pelos anos de Kusturica


Aqui, são os pequenos malfeitores, que vão fazendo pela sua vidinha.
Mas, depois, há as ratazanas que, no escuro e pela calada, vão dando cabo da vida dos outros...

As ratazanas


São estas as ratazanas-mores que farejam os caixotes dos países, à noite, em busca de lixo, para se alimentarem e engordarem os seus parasitas avençados. Graças ao "sistema" conseguiram, plasticamente, adquirir feição humana, para não assustarem os seus clientes. Da esquerda para a direita, começando pelo asiático para acabar no caucasiano, são:
1. pela "Chapa zero & do Pobre" (Standard & Poor's), Deven Shama.
2. por "Dos mal humorados" (Moody's), coçando o acne, Raymond MacDaniel.
3. pelo "Pêlo de Furão" (Fitch), Steven Joynt.
Foi este último que, como se fora petróleo, considerou Portugal como área de lixo para prospectar, hoje!
Por que esperais, ó "Indignados" e elementos do "Occupy", para a desratização universal?

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

"Quien no puede dar en el asno, da en la albarda"


Os "Indignados", ao que parece, já começaram também a aparecer no Uganda. Sinal dos tempos.
Perante a opressão e ataques soezes, os seres humanos acabam por reagir, mais ou menos, da mesma maneira. Foi assim que, quando a nefanda Moody's começou a denegrir Portugal, baixando-lhe a nota, nos insurgimos, aqui no Arpose, e apontamos o facto cobarde de nem sequer darem a cara, acobertando-se no escuro das suas tocas. Com extrema dificuldade conseguimos postar a cara de um dos seus elementos: Antonio Tomas, trintão macilento, de ar linfáctico e enfezado. Mas a fotografia até era pouco nítida, parecendo que o rapaz também sofria de acne.
Pois a jornalista Isabelle Talès, do Le Monde, queixa-se do mesmo ("Triple aïe", em 21/10/2011). Os ratos da Moody's não dão a cara. No caso da França, eles dão a notícia, mas não aparecem rostos, apenas surge o logotipo da Agência de ratos, ou o arranha-céus onde está sediada. Já é um ponto: fica-se a saber onde moram estes murganhos.
Ora, os espanhóis têm um provérbio (título deste poste) que, traduzido para português, diz: "Quem não pode bater no asno, bate na albarda". E aqui deixo um conselho de insurgimento objectivo aos erráticos "Indignados" do mundo que acampam nas praças principais das cidades. Que se dirijam às sedes destas agências de ratos e, na impossibilidade de dar  umas bengaladas valentes nos musaranhos, escavaquem aquilo tudo, destruam totalmente essas tocas nefandas. Será uma jornada mais limpa, objectiva e útil para bem da Humanidade.

sábado, 15 de outubro de 2011

Os bisnetos de Stéphane Hessel e o mimetismo folclórico


Num protesto à escala global, hoje, haverá concentrações de "Indignados" em vários países do mundo dito livre e democrático. Estes ajuntamentos situar-se-ão, na sua quase totalidade, nas praças principais das cidades. Com as respectivas coberturas mediáticas, dos 5 minutos de fama e aparição nos telejornais.
Não imaginaria o nonagenário Stéphane Hessel (1917) que, um pequeno discurso, pronunciado em Glières, a 17/3/2009, mais tarde publicado em livro ("Indignez-vous!", aqui referido em 6/3/11), que foi best-seller em muitos países, cuja exiguidade ideológica é flagrante e motivos gastos e usados, não imaginaria Hessel, repito, que iria servir para classificar estes movimentos sem objectivo preciso e em locais errados como destino. Se os acampamentos da Primavera Árabe (Tunísia, Egipto...) tinham razão sustentada na sua luta contra as ditaduras, os restantes mostram, na maioria dos casos, um desnorte acentuado, o sentido lúdico de festa e um desejo curto de fama mediática, sem mais.
Apenas a juventude americana foi capaz de discernir, com objectividade, o nó do problema: e acampou em Wall Street!. Este facto foi ocultado e silenciado, mais de 10 dias, pelos media internacionais, o que é sintomático, e só começou a ser noticiado quando era vergonhoso não o fazer, e a Net já o tinha difundido, amplamente, pelos 4 cantos do mundo. Os nossos "Indignados" europeus vão para as praças das cidades... em vez de acamparem e se concentrarem nos corações dos impérios económico-financeiros, ou cercarem as delegações das Agências de ratos (rating agencies), de quem a maioria dos Políticos são meros bonifrates.
Assim os "Indignados" exerceriam uma pressão física importante sobre aqueles que têm provocado uma asfixia social e psicológica dos cidadãos de tantos países. Ganhariam assim uma legitimidade objectiva que eu poderia compreender e apoiar. Até lá não entenderei, estes aduares folclóricos nas praças principais das cidades europeias.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Ex-voto às agências de ratos (rating agencies)


Desde a baixa de rating aos Estados Unidos, as agências têm estado caladas que nem ratos, mimeticamente copiando a sua condição. Por isso este ex-voto, que lhes é dedicado, com ternura e esperança de que fiquem na mesma.

sábado, 16 de julho de 2011

Orwell revisitado: uma mera curiosidade


Há cerca de 2 horas, o motor de busca do Google (em Mountain View), na sua infinita gentileza e atenção, clicou no arquivo do Arpose, as 20 últimas entradas sobre agências de ratos. Para exterminá-los?

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Em prol das exportações portuguesas


Muito embora no exame de "stress", efectuado por instituições credíveis e rigorosas, os 4 maiores Bancos (CGD, BCP, BES e BPI) tenham passado, confortavelmente, na prova, poucas horas depois os alcoólicos anónimos e cocainómanos da Moody's (Paul Krugman dixit) classificaram estes mesmos Bancos e mais 3, como lixo.
Entretanto, numa louvável iniciativa, as "Cerâmicas Bordalo Pinheiro" (Visabeira) produziram um Zé Povinho actualizado (na imagem) com o seu habitual manguito dirigido àquela agência de ratos americana.
Seria um belíssimo produto de exportação, se bem trabalhado. E deixo a sugestão de alguns países, onde a venda do Zé Povinho terá, com certeza aceitação, procura e boas vendas: Grécia, Irlanda, Itália, Espanha, Bélgica, Inglaterra, Estados Unidos da América... E, já agora, porque não oferecer, gratuitamente, mais 2 exemplares, de presente à Sra. Merkel e ao napoleónico Sr. Sarkozy?

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Iconografia moderna e laica (15) : a conversão de S. Paulo

1. "(S. Paulo) fazia o percurso pela estrada de Damasco quando, de repente, uma luz vinda do Céu, o envolveu na sua claridade. Caíndo do cavalo, para a terra, ouviu então uma voz que lhe disse: "Saul, Saul porque me persegues?"
Actos dos Apóstolos, 9: 3.
2. " ...a retórica do ataque aos mercados internacionais e às agências de rating não resolve um único problema do país..."
Cavaco Silva, em Castro Verde, Novembro de 2010.
3. "...as agências de rating são uma ameaça à estabilidade da economia europeia. ..."
Cavaco Silva, em 8 de Julho de 2011.

P.S.: com a devida vénia a Rui Tavares, e ao jornal "Público".

Obsv. despropositada: só soube, há cerca de 15 anos, que a maior colónia de camaleões se situa na mata de Monte Gordo, e no Algarve, claro. Não resisto a dizer que gosto imenso de camaleões... Acho imensa graça aos seus lentos movimentos, embora com línguas extremamente rápidas para apanhar insectos.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Sublinhados no Jornal de hoje


Sem comentários, passo a transcrever do jornal "Público", de hoje:
1. " As agências de rating dizem o que pode acontecer e tratam de garantir que vai mesmo acontecer. É uma luta inglória. O problema pode ser nosso, a solução ou é europeia ou não existe."
Teresa de Sousa, Jornalista.
2. " Uma das razões é que se tratam de agências americanas com uma agenda escondida, hostil à Europa. Mas também é verdade que estas agências funcionam de forma muito mecânica, os modelos que usam são muito primitivos, indignos de estudantes do 1º ano de Economia."
Paul De Grauwe, Prof. de Economia da Univ. de Lovaina.
3. " As agências de rating não são a DECO dos mercados financeiros. Não são o pior dos males. Mas tornaram-se um poder corrosivo e desestabilizador que precisa de controlo."
Pedro Lomba, Jurista.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

As agências de ratos

Não tenhamos ilusões, não nos valerá de muito fazermos o trabalho de casa e que nos compete, reduzirmos a despesa de Estado, sermos alunos bem comportados e bons, aumentarmos a receita mesmo que à custa de tragédias sociais e humanas. Porque as agências de ratos (Moody's, Standard & Poor's, Fitch e outros Musaranhos) continuarão a baixar-nos a nota, como aqueles antigos e traumatizados professores sádicos que se compraziam em torturar e estender ao comprido, os alunos nervosos, nos exames. O seu ("Dos mal-humorados", dos "Chapa zero & do Pobre", do "Pêlo do Furão") objectivo é outro: fatiar a Europa e destruir o Euro.
Ou talvez nem tenham um objectivo tão preciso. Estes trintões que ganham muito bem (que, no dizer de Paul Krugman, são adictos ao álcool e à cocaína), não terão tido, certamente, infâncias felizes. Querem recuperar. E, agora já tarde, como meninos tontos e perversos, divertem-se a desmontar os seus brinquedos serôdios (Países vulneráveis) e a estragá-los, com prazer infantil.
Nem todos terão a coragem, com o risco inerente, que teve o BES, ao cortar-lhes a avença. Mas não entendo que os países vítimas destes ratos parasitas lhes continuem a pagar as sevícias com que são atingidos por estes parasitas. Há aqui um masoquismo que eu não consigo compreender. E é uma pena, que os "Indignados" europeus que fazem os seus aduares nas capitais europeias e assustam os Governos em dificuldade, não acampem antes junto das delegações das Agências de rating (que as há, na Europa) e façam umas "esperas" festivas a estes senhoritos sanguessugas. Umas pauladas ou bengaladas valentes nestes parasitas eram muitíssimo bem empregues. E mostrariam a criatividade da juventude europeia. Em vez da nulidade tonta das suas acções inúteis para os 2 minutos de fama na Tv.