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segunda-feira, 23 de junho de 2025

Em louvor de uma editora

 
Houve tempo em Portugal em que as editoras tinham preocupações pedagógicas, quando não éticas. Guiavam-se também pelo lucro naturalmente, mas orientavam as escolhas das suas obras por critérios de qualidade literária. De David Corazzi a Rolland & Semiond, da Portugália aos Livros do Brasil, mais recentemente, comprar livros destas editoras era uma garantia de estarmos a adquirir obras de nível cultural. Hoje, são raras as empresas que pautam os seus critérios para lá do lucro, exclusivamente.



De fora, chegavam-nos também ecos da exemplaridade estética de algumas casas editoras. Uma das que eu tenho de memória era a empresa de Albert Skira (1904-1973), sediada na Suiça, que se especializou de forma magnífica em livros de arte e sobre pintores. Aqui a lembro, por imagem, através de um belíssimo livro sobre Henri Matisse (1869-1954), de 1959, obra que me foi oferecido pelo meu amigo H. N., a quem mais uma vez agradeço a lembrança.



quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Curiosidades 106

 


Ao que parece, há 248 militares espanhóis a combater, presentemente, os incêndios em Portugal.
Provavelmente, as nossas forças armadas carecem de efectivos para fazer o mesmo, cá dentro...

Em tempo: às 18h16, a RTP 1 noticiou que 300 elementos da forças armadas portuguesas combatiam os incêndios. Afinal, sempre ganhamos por 52, aos nossos vizinhos...

segunda-feira, 17 de junho de 2024

O regresso dos elefantes

 
O título deste poste não é meu, mas da TV 5 francesa, a propósito do regresso de François Hollande (1954) à política activa nas próximas eleições legislativas gaulesas. Estamos num tempo caricato para não dizer dramático. O caso francês fez-me lembrar a situação semelhante do regresso de David Cameron (1966), ex-primeiro ministro britânico, que reingressou no activo, como ministro dos Negócios Estrangeiros.
Por cá, o insólito fia mais fino: os professores reformados parece que vão voltar a dar aulas...

sábado, 22 de abril de 2023

Máxima presidencial


A prática e a teoria. 
Ter sido sindicalista, anteriormente, pode abrir caminhos, com certeza. Professor catedrático, nem sempre. Prejudica, muitas vezes, pelos untos mentais criados.

domingo, 2 de abril de 2023

O reverso da medalha

 

Enquanto se vão repetindo greves, sobretudo de professores, os comentadores de serviço se assanham contra o governo, e até o comentador-mor PR dá umas bicadas para dizer mal do primeiro-ministro, o jornal Le Monde, de 17/3/23, dedica cerca de meia página a fazer o elogio dos dois países ibéricos e do seu estreitamento de relações de cooperação a nivel geral, com úteis contributos mútuos. Reflectindo apenas o senão do TGV, nos seus 620 quilómetros, apenas se vir a concretizar em 2030...

quinta-feira, 9 de março de 2023

Ideias fixas 75


Essas luminárias catequistas, que andam por aí afanosamente a tentar reescrever a História (como se isso modificasse o passado...) e a policiar a linguagem de agora, como se de novos inquisidores investidos se tratassem, raramente dão pelo seu rídiculo e falta de racionalidade.
Alguma vez se terão apercebido da enorme incoerência de, nos Estados Unidos, por exemplo, se poder dizer black, mas não negro, e, em Portugal, não se dever usar preto, mas ser permitido e conveniente utilizar a palavra negro?
Não lembra ao diabo, esta cegueira mental destes puritanos de pacotilha...

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Curiosidades 96



Filipe II de Espanha, I de Portugal, permaneceu no nosso país entre Dezembro de 1580 e Março de 1583. Com ele veio e o acompanhou uma luzida corte, em que se incluía, curiosamente, uma anã, Magdalena Ruiz, muito da predilecção do monarca espanhol, mas também das suas filhas, que se tinham conservado por Aranjuez. Da anã Magdalena dava o rei notícia para as duas filhas, com frequência (Magdalena ha estado muy enfadada conmigo desde que os escribí..), na correspondência enviada.
Da importância da boba, na corte espanhola, que era considerada louca, dão notícia alguns retratos que a incluem. Talvez o mais interessante seja o do pintor Sanches Coelho, de 1580, em que aparece a filha mais velha de Filipe II, Isabel Clara Eugénia, e a anã Magdalena Ruiz, a seu lado, quadro que encima este poste.

domingo, 12 de fevereiro de 2023

Impérios...



De Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freyre (1900-1987), a páginas 193, cite-se:

"Foi o que sucedeu, estancadas as fontes asiáticas de opulência. Longe de conformar-se com uma viuvez honesta, de nação decaída como mais tarde a Holanda, que depois de senhora de vasto império se entregou ao fabrico do queijo e da manteiga -, continuou Portugal, após Alcácer Quibir, a supor-se o Portugal opulento de D. Sebastião vivo. A alimentar-se da fama adquirida nas conquistas do ultramar. A iludir-se de uma mística imperialista já sem base. A envenenar-se da mania de grandeza."
...

Nota pessoal: é minha convicção que a estratégia educacional estadonovista contribuiu para reforçar esta ideia epopeica, de forma manifesta.

terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Um ponto de vista



Admitindo porventura uma perspectiva favorável e simpatizante em relação ao português, não deixa de ser interessante e curiosa a forma como o sociólogo brasileiro Giberto Freyre vê o colonizador luso, em confronto com outros colonizadores europeus. Deste modo, e passo a citar:

"Vários pontos em que tocámos de leve no primeiro capítulo vamos neste ferir com mais força na tentativa de caracterizar a figura do colonizador português do Brasil. Figura vaga, falta-lhe o contorno ou a cor que a individualize entre os imperialistas modernos. Assemelha-se nuns pontos à do inglês; noutros à do espanhol. Um espanhol sem a flama guerreira nem a ortodoxia dramática do conquistador do México e do Perú; um inglês sem as duras linhas puritanas. O tipo do contemporizador. Nem ideais absolutos, nem preconceitos inflexíveis."

Gilberto Freyre (1900-1987), in Casa-Grande e Senzala (pg. 191).

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Desabafo (72)


 

Eu creio que não se recomenda ter grandes mitos ou fantasias sobre a qualidade ou bondade dos povos.
A emoção irracional predomina na política, quase sempre, nas opções básicas, tal qual como no futebol. E não vale a pena missionar ou tentar convencer, dialogando, os contrários, quer seja no Brasil ou Portugal. Será apenas e só um destino genético? Não creio. A cegueira é maior no povão que, já o escrevi, é burro, habitualmente.
Creio que, talvez por um acaso da sorte, o bem relativo ganhou nas urnas do Brasil, por pouco mais de 1%, ao mal objectivo e flagrante. Ao menos isso. A Amazónia sempre vai durar um pouco mais.

sábado, 10 de setembro de 2022

Divagações 181


Qualquer acontecimento que altera o curso da História, com o tempo, normalmente, ganha uma moldura própria que lhe vai conferir um enquadramento de seriedade para lá da simplicidade ou crueza inicial dos factos. É aquilo que, em linguagem popular, se costuma denominar por: dourar a pílula...
O antropólogo australiano Patrick Wilcken (1982), autor de Império à deriva (2004), é, ao que julgo, um historiador credível e fiável, com provas dadas. É assim que ele narra, a páginas 282/3, da obra acima referida, o episódio fulcral do Grito de Ipiranga que a 7 de Setembro de 1822 deu início à independência do Brasil. Citando, pois:




"... Havia também instabilidade crescente no Brasil. Numa série de épicas jornadas a cavalo, D. Pedro penetrou nas províncias vizinhas - primeiro em Ouro Preto, em Minas Gerais e depois em S. Paulo - reunindo apoios para o seu governo. E foi no regresso a S. Paulo, depois de uma visita ao porto de Santos, que ocorreu a cena ícone do nascimento do Brasil. Sofrendo de um ataque de diarreia, D. Pedro fez uma paragem não prevista junto de uma ribeira chamada Ipiranga. Aí, enquanto abotoava as calças, recebeu um mensageiro que vinha de S. Paulo com correio urgente. Trazia-lhe uma série de cartas - uma de D. Leopoldina e outra de José Bonifácio, bem como relatórios oficiais das cortes de Lisboa. Lendo tudo, o retrato era claro. Sete ml soldados estavam a ser preparados em Lisboa para seguirem para o Brasil. Tanto D. Leopoldina que se tornara uma apoiante ardente e influente do movimento pela independência, como José Bonifácio defendiam que se tinha atingido o ponto sem retorno. A 7 de Setembro de 1822, D. Pedro arrancou as insígnias portuguesas e atirou-as ao chão. Desembainhando a espada, proclamou: «Independência ou morte! Separámo-nos de Portugal!»"

quarta-feira, 13 de julho de 2022

Reincidência



Eu tinha prometido, a mim mesmo, não voltar a comprar a revista francesa Lire, mas reincidi. Porque os últimos números que tinha adquirido me tinham decepcionado.
Mas ontem acabei por comprar no quiosque o último número, de Julho-Agosto de 2022. Do mal, o menos: há 3 artigos referentes a publicações relacionadas com a língua portuguesa. Por ordem de importância e também cronológica de páginas: sobre a revista caboverdiana (1930) Claridade, na página 43, a propósito de Camões (pg. 44) e, finalmente (pg. 64), sobre a última tradução francesa dum livro do pivot orelhudo da RTP 1, a quem a Lire chama o Dan Brown português ( como diz o povo: "presunção e água benta cada um toma a que quer.")

sexta-feira, 17 de junho de 2022

Uma fotografia, de vez em quando... (160)



Talvez estranhemos, mas acontece. De longe a longe, há um artista estrangeiro que se apaixona por Portugal e nos dedica um afecto duradouro que acaba por alastrar para a sua obra. Foi o caso de Neil Slavin (1941), fotógrafo norte-americano.




De 1968 a 1971, e insistententemente, ele percorreu e fixou o quotidiano português, de uma forma original e talentosa para a época. Ficam estas duas imagens a dizê-lo.

quinta-feira, 16 de junho de 2022

A globalização da Saúde

 


A primeira página do jornal Le Monde, de 3 de Junho de 2022, titulava assim sobre os hospitais gauleses.
As harpias portuguesas lobistas da medicina privada, capitaneadas pelo bastonário da Ordem dos Médicos, é claro que já não sabem ler francês... talvez só americano mascavado. Se soubessem, poupariam, ao menos, na histeria televisiva de criticar o SNS português, bem como a nossa ministra da Saúde.

segunda-feira, 2 de maio de 2022

Caves presidenciais



Não me lembro de ter lido ou visto alguma informação sobre os vinhos que porventura se guardam na adega do Palácio de Belém, para serem servidos nas refeições presidenciais. Será que existem, ou serão só comprados na altura para um uso definido e concreto?
Ao contrário, o último número fora de série de Le Point (referido no Arpose, recentemente - Les secrets de l'Elysée) consagra cerca de 2/3 da página 66 às caves do Palácio do Eliseu e às preferências e saberes enológicos dos oito presidentes da 5ª República francesa. O artigo destaca Giscard d'Estaing como o mais sabedor e apreciador de vinhos franceses. Pompidou especializara-se e gostava sobretudo dos grands crus do Médoc. Se Mitterrand era um gastrónomo conhecido quanto a comida (lembremos as hortulanas...), não era muito esquisito quanto a bebidas. Sabe-se da preferência de Chirac pela cerveja e dos gostos modestos de De  Gaulle quanto a vinhos. Sarkozy e Macron, ao que parece, não são grandes conhecedores. Hollande embora aprecie e conheça de vinhos, dada a acumulação de garrafas nas caves do Eliseu, e à crise, resolveu vender, em 2013, alguns excedentes vínicos, que totalizaram a considerável quantia de 700.000 euros. Entre eles, contavam-se alguns Petrus 1961, colheita famosa que fez a alegria de alguns coleccionadores que os vieram a adquirir.
Regressando a Portugal, sabe-se da preferência de Américo Thomaz pelo tinto Dão Terras Altas. Na nossa recente e democrática República, não estou a ver grandes enólogos ou conhecedores. Talvez Mário Soares, porventura. Dos restantes, quase todos eram comedidos como o rei D. Duarte, que até talhava o vinho com água - o que, no séc. XV, até se compreendia. Mas não hoje em dia...

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Museus



O livrinho, cuja capa encima o poste, faz uma abordagem muito singular do tema proposto - mérito da autora e do seu método. E, por isso mesmo, embora só tratando de museus lisboetas, proporcionou que eu tecesse também algumas considerações íntimas e gerais sobre as minhas experiências museológicas mais recentes.
Cheguei assim à conclusão que, provavelmente, o museu que eu mais vezes teria visitado, na vida, fora o da Fundação Calouste Gulbenkian (C. A. M., inclusivé). Se o inventário se alargasse a todo o território de Portugal, o campeão seria, sem dúvida o vimaranense Museu Alberto Sampaio.
Aqui deixo também a indicação das minhas duas últimas e mais gratificantes visitas pelas terras portuguesas: o Museu Grão Vasco, de Viseu, já remodelado e muito bem, que foi uma agradável surpresa; e ainda o Museu de Aveiro, que eu não conhecia.
Em Lisboa, visitei finalmente as Casas-Museus Doutor Anastácio Gonçalves (Av. 5 de Outubro) e Medeiros e Almeida (Rua Rosa Araújo). Devo dizer que duas boas e tocantes experiências inesperadas.
Concluo referindo que, maiores ou menores, em Lisboa há mais de 70 museus!

quinta-feira, 24 de março de 2022

Uma fotografia, de vez em quando... (156)



Húngaro, de ascendência judaica, o fotógrafo Nicolás Muller (1913-2000) teve uma formação em Direito mas cedo abandonou a advocacia para se dedicar à fotografia, sem preocupações de maior, visto que a família tinha boas condições financeiras.



Com o advento do nazismo viajou pela Europa ocidental e mais tarde por Marrocos. Também andou por Portugal e o seu portefólio sobre o nosso país é notável (mais de 70 fotos) e dele se fez, em 2016, uma exposição em Cascais. A partir de 1948, Muller fixou-se definitivamente em Espanha, onde veio a falecer.



Como curiosidade, registe-se que ao entrar pela primeira vez em Portugal foi detido em Vilar Formoso e, mais  tarde, foi preso, durante 15 dias, pela Pide, na cadeia do Aljube.




segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Filatelia CXLVI


Muitas vezes, a ganância ultrapassa o sentido da conveniência. E vê-se, ostensivamente.
Os correios, ao menos os portugueses, com a perspectiva desmedida dos lucros, perderam o sentido da proporção, no que diz respeito à filatelia. Claro que isto resulta de terem à frente da instituição pessoas cuja ignorância sobre a especialidade é grande, a rusticidade é robusta e a cultura geral é nenhuma. Talvez percebam alguma coisa de economia, mas de uma forma muito enviezada e canhestra quanto ao assunto.
Ao permitirem que qualquer particular pudesse criar selos, desde que pagasse, com fotografias do próprio, de familiares ou até de amigos, prolongaram até ao infinito o número de selos possíveis do país. Em teoria, perante esta enormidade, acabaram com as colecções de selos, no seu sentido clássico, pela infinidade possível de emissões a existirem... Qualquer filatelista que se preze, deixaria de juntar selos portugueses, a partir daqui.




O pequeno álbum de selos que se apresenta acima, em imagem, data de 1931, e o seu anterior proprietário, inglês, dava pelo nome de John Willi, e tê-lo-á adquirido, ou foi-lhe oferecido, pelo Natal desse ano. O filatelista teria chegado a ter 919 selos. Este bonito álbum, editado pela Stanley Gibbons, que era e é, ainda hoje, talvez a maior casa filatélica do mundo, tinha 200 páginas com casas para colar selos, em parte, de todos os países do mundo. Nesta altura, e para se ver, já a nossa tendência para o excesso ou incontinência era grande: Portugal já tinha emitido 542 selos. Enquanto a Inglaterra, sempre comedida e pragmática, pusera em circulação, até ao Natal de 1931, apenas 438 estampilhas. E a parcimoniosa e poupada Holanda calvinista contava 248 - pelos vistos, chegavam-lhe para as necessidades postais e para os seus coleccionadores de selos.
Por cá, como se vê, já era um fartar vilanagem!...



sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Da leitura (46)



Ninguém diria que apenas 36 anos (1941 e 1977) separam as edições originais destas duas obras. São ambos livros de viagens. Sendo, na minha opinião, de escritas e escritores (Unamuno e Chatwin) datados, até nas perspectivas que perseguem, diferem pelo estilo moroso no espanhol, ágil no inglês. Descritivo em Unamuno, efabulado mas sucinto e, ao que dizem, pouco rigoroso nos factos narrados por Chatwin. Duas boas leituras, porém, que venho fazendo intermitentemente, mas com agrado.

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Filatelia CXLIV



Nos últimos anos, em Portugal, foram desaparecendo uma grande quantidade de lojas filatélicas (Eládio, Santana, Afinsa...), acompanhando, de algum modo, o fecho de livrarias e estabelecimentos especializados, que foram sendo ultrapassadas pelo voraz comércio da blogosfera e quejandos. Os mais significativos estabelecimentos de venda de selos para colecção chegaram a editar revistas próprias, como por exemplo o Mercado Filatélico (Porto), com colaborações e trabalhos bem interessantes de filatelistas portugueses de reconhecido mérito e saber. A revista portuense, de que editamos em imagem 2 capas, publicou-se durante mais de 20 anos. Tinha uma tiragem de 3.000 exemplares, nos anos 70, e custava Esc. 25$00. Outros magazines temáticos foram  surgindo, embora de menor qualidade e mais curta duração. Hoje, quase tudo desapareceu. E faz falta para um maior aprofundamento e conhecimento da filatelia nacional.





Lá fora, estas publicações, muitas delas já antigas e de grande qualidade, continuam a publicar-se. A mais importante que conheço dá pelo nome de Stamp Monthly e é pertença da célebre casa filatélica inglesa Stanley Gibbons (Strand, Londres). A publicação, favorecendo naturalmente os estudos sobre selos do Reino Unido e da Commonwealth, aborda também a filatelia estrangeira, como é o caso anunciado nesta capa, com um trabalho notável sobre os clássicos da Dinamarca.





Na iconografia deste poste deixamos também imagens de capas de mais duas revistas filatélicas de boa qualidade que são editadas, entre muitas outras publicações, na França e na Alemanha.