Enquanto se vão repetindo greves, sobretudo de professores, os comentadores de serviço se assanham contra o governo, e até o comentador-mor PR dá umas bicadas para dizer mal do primeiro-ministro, o jornal Le Monde, de 17/3/23, dedica cerca de meia página a fazer o elogio dos dois países ibéricos e do seu estreitamento de relações de cooperação a nivel geral, com úteis contributos mútuos. Reflectindo apenas o senão do TGV, nos seus 620 quilómetros, apenas se vir a concretizar em 2030...
Boa noite!
Há 7 horas
A meu ver, é a falta de imparcialidade do jornalismo português, ainda não percebi se por motivos políticos (a fazer o trabalho para alguém) ou por motivos meramente sensacionalistas. Já quase não se distinguem dos comentadores das redes sociais. Vão queimando a democracia a pouco e pouco, o que é triste. Bom dia!
ResponderEliminarA isenção não abunda, realmente, num jornalismo medíocre que se copia a si mesmo, numa cacofonia de dizer mal.
EliminarUma boa semana!
Estão a fazer um belo serviço a um determinado partido que está sentado à espera.
ResponderEliminarNão consigo falar do jornalismo que por cá grassa porque só me apetece dizer palavrões.
Bom dia!
Esse jornalismo também fomentou a paragem das obras do TGV e agora estamos nisto, neste fim do mundo em termos de rodovia. São incapazes de olhar para trás e dizer de quem foi a culpa das obras pararem e dos milhões europeus que perdemos com essa paragem.
EliminarTambém estiveram todos muito caladinhos quando o Cavaco destruiu as más linhas que tínhamos; mas más eram melhor que nenhumas. Só algumas populações se levantaram contra isso.
Bom dia!
A destruição cavaquista da ferrovia foi um erro abissal bem como a legislação da Cristas foi um desastre que agora se está a pagar. Mas destes dois casos, estes jornalistas de pacotilha não falam. Se calhar são pagos para estarem caladinhos...
EliminarBoa tarde!
É o que parece. Bom dia!
EliminarSem margem para dúvidas.
EliminarBoa tarde.