Não está em causa a inocência ou culpa de Isaltino Morais. A questão é bem mais simples mas, pelos seus últimos contornos, preocupante, significativa e grave.
Qualquer cidadão, qualquer comum da terra não conseguirá perceber como é que uma Sra. Juíza de Oeiras encontra motivos ponderosos e suficientemente fortes para mandar prender o autarca de Oeiras e, menos de 24 horas depois, um simples advogado aduza razões e motivos suficientes que obriguem à libertação do referido autarca?
Que leviandade é esta? Que rigor é este?
Tirem-me deste filme infantil!