Sem a riqueza do acervo do Museu Ludwig, de Colónia, o Mittellrhein-Museum de Koblenz integra, desde 2013, no centro da cidade e em edifício arejado e condigno, esteticamente bonito, vários focos museológicos, até essa data dispersos pela urbe renana. Variados segmentos, que compreendem a arqueologia, arte sacra, com um interessante grupo estatuário de madonas sorridentes, bem como um acervo pequeno, mas significativo de pintura antiga, de que eu destacaria um pequeno quadro representando Santa Ana, a Virgem e o Menino, de autor desconhecido, do início do século XVI;
muito próximo, se pode apreciar, do flamengo Lucas van Valckenborch (1535-1597), uma Torre de Babel (1585), finamente executada, apesar de nos lembrar outras obras da nesma época, sobre o mesmo tema, de outros pintores, embora talvez menos conseguidas.
O retrato está abundantemente representado, por obras de pintores regionais, menos conhecidos, alguns dos quais muito sugestivos na sua expressividade humana. O Mittellrhein-Museum tem também um acervo interessante de pintura moderna e contemporanea que integra, entre outras, pinturas de Munch e Nolde.
E quero por aqui arquivar, por gosto pessoal, uma pequena paisagem fluvial de Turner, de 1842, que muito me agradou e surpreendeu.
Ora, foi assim que gastamos, culturalmente, a nossa Quinta-feira, matinal, com prazer e proveito, em Koblenz, sem Sol, mas também sem que a chuva nos incomodasse.
E quero por aqui arquivar, por gosto pessoal, uma pequena paisagem fluvial de Turner, de 1842, que muito me agradou e surpreendeu.
Ora, foi assim que gastamos, culturalmente, a nossa Quinta-feira, matinal, com prazer e proveito, em Koblenz, sem Sol, mas também sem que a chuva nos incomodasse.