Quando em 1984 (?) li A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera (1929-2023), foi um deslumbramento. De tal modo que comprei e li os 3 ou 4 livros do escritor checo que sairam em seguida nas editoras portuguesas, traduzidos. Depois, passou-me...
E, a notícia do seu falecimento recente, nem sequer me impeliu a registar, no Arpose, o seu obituário. Faço-o agora, por uma questão de justiça à memória. Melancolicamente, vale a pena referir que ser muito actual não será talvez o melhor indício de longevidade para um artista.