Com uma restrospectiva, no Whitney Museum, que seguirá depois para o Centre Pompidou, Jeff Koons (1955) soma e segue... Em imagem, Split-Rocker, uma espécie de escultura-brinquedo gigantesca, composta de cinquenta mil flores.
A aceitarmos Koons, teremos que ser complacentes para com Joana Vasconcelos (1971).
Bom dia!
ResponderEliminarComplacentes, sim, mas não mais do que isso.
Bastaria a relação de Koons com a notável escritora e ativista italiana de origem húngara, Ilona Staller, especialmente o épico "Made in Heaven", para elevar a sua obra a alturas inalcançáveis pela decoradora pimba...
(O meu comentário está ao nível da obra desses dois, mas com menos cores...)
ResponderEliminarPrefiro mil vezes a Joana Vasconcelos que até tem umas peças que aprecio. Outras nem tanto.
ResponderEliminarDo Koons, não gosto.
ResponderEliminarEmbora eu "acompanhe", também não gosto.
EliminarEu, sinceramente, da sra. Ilona Staller nem a mama aprecio; as vacas costumam tê-las bem mais "expressíveis", se é que me faço entender...
ResponderEliminarNem tudo é uma questão de quantidade e, como diz o povo: "Quem o feio ama, bonito lhe parece."
Eliminar