Esta escalada contígua, porfiada e crescente pressupõe um antes e um depois. O meio terá sido em 1904.
Não sei se o Luís, posteriormente, terá juntado os seus trapinhos com Mademoiselle Fátima, que morava num primeiro andar lisboeta, na rua de S. José. Mas, se foi o caso, só posso desejar, retrospectivamente, que tenham sido muito felizes...
P.S.: o texto do primeiro postal reza assim - "L'oiseau sait ou il voler pour trouver le bonheur, tandis que les ames volent dans l'inconnue, la tristesse et l'inquietude" (sic).
P.S.: o texto do primeiro postal reza assim - "L'oiseau sait ou il voler pour trouver le bonheur, tandis que les ames volent dans l'inconnue, la tristesse et l'inquietude" (sic).
com agradecimentos iconográficos a H. N. .
Estes postais são engraçados. Durante muito tempo coleccionei postais antigos, mas entretanto parei. Os melhores que ainda tenho são os da República. Bom dia!
ResponderEliminarQuando eles têm este preciosismo quitche, não lhes consigo resistir. E achei os três da imagem particularmente interessantes..:-))
EliminarBom dia!
As setas do cupido pintor, no último postal, estão um pouco mal (ou bem) arrumadas....
ResponderEliminarNo melhor pano (neste caso, aljava) cai a nódoa..:-))
EliminarA Mademoiselle Fátima seria irmã do que foi presidente do Conselho?
ResponderEliminarE o remetente é Luís? Pensava que era Alberto de Oliveira. Até pensei se seria o poeta...
Sem absoluto rigor: a jovem Fátima seria filha dum político português que foi por 3 vezes Governador de Macau; Luís A. O. foi militar.
EliminarEntão,... sobrinha do que foi presidente do Conselho. :)
ResponderEliminarMas não pode ser, se os postais andam à volta de 1905.
ResponderEliminarArtur Tamagnini Barbosa, o suposto pai, nasceu em Macau em 1880 e faleceu tb na mesma cidade em 1940.
Terei de ter uma conversa com H. N. para esclarecer as questões.
EliminarDepois, darei notícia.
Por favor entre em contacto!!!
ResponderEliminartauc125anos@gmail.com