Do estratega dos departamentos de marketing editorial ao comprador para as grandes cadeias livreiras e também, talvez menos conscientes da sua responsabilidade, aos editores e professores de escrita criativa, quase todas as partes da indústria livreira se tornaram, em grande medida, peça de uma linha de produção visando a criação de artefactos para um público, não de leitores (no sentido tradicional), mas de consumidores.
Alberto Manguel, in O Monitor de Hal (pg. 123).
É verdade, mas tenho sempre esperança que isso possa atrair mais gente para a leitura.
ResponderEliminarDificilmente em qualidade, creio, Miss Tolstoi...
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