A fazer fé num texto a que tive acesso, recentemente, a leitura, mesmo quando individual, e até por volta do século IX, fazia-se em voz alta, motivando por isso inflexões de voz e pausas marcadas correspondentes à pontuação do texto.
Sobretudo com a invenção da Imprensa, a leitura foi sendo, cada vez mais, um acto silencioso e intimista, além de individual. Apenas o movimento dos olhos e, nalguns casos, dos lábios indicia, para o observador, a actividade cerebral de quem lê.
As novas tecnologias vieram introduzir, mais recentemente, uma nova forma de leitura, com implicações, porventura singulares mas que, para já, desconhecemos na totalidade da sua extensão.
E nessas épocas as Maiúsculas eram colocadas para carregar no som da letra, exemplo: coRer...
ResponderEliminarGrato pela achega.
EliminarBom dia!
Vivemos tempos de mudança. Já comecei a experimentar ler livros no computador mas não aprecio. Por vezes é a melhor solução, pelo menos a mais económica. Bom dia!
ResponderEliminarEu, dificilmente, me deixarei tentar pela experiência...
EliminarBoa tarde!
Sou incapaz de ler um livro no computador. Gosto do livrinho na mão. Se depender de mim, NUNCA vou ler um livro no computador.
ResponderEliminarBom dia!
Então, estamos em sintonia.
EliminarBom fim-de-semana!