Seria imperdoável que, nesta rubrica, não se fizesse referência a Robert Capa (1913-1954), pseudónimo do húngaro Friedmann Endre Ernõ, de ascendência judaica, e um dos fundadores da agência Magnum. É, provavelmente, o mais célebre dos fotógrafos de Guerra, tendo coberto a Guerra Civil de Espanha, a II Grande Guerra, a 1ª Guerra da Indochina, onde viria a morrer, na sequência de um rebentamento de mina.
Mas também fotografou a Paz, como se pode ver pela magnífica foto de Picasso e Françoise Gilot. Na segunda fotografia, em plena II Grande Guerra (1944), Capa surge na companhia de Hemingway, de quem era amigo.
A foto de cima é fantástica.
ResponderEliminarConcordo. E tem um equilíbrio majestoso..:-)
ResponderEliminarestou sempre a cruzar-me com o seu trabalho nas cadeiras de História Contemporania. É maravilhoso :)
ResponderEliminarCapa tem obra magnífica. E, há pouco tempo, descobriram uma arca semi-perdida, cheia de fotografias tiradas por ele e pelos seus amigos da Magnum.
ResponderEliminarTambém fiquei encantada com a primeira fotografia, com o magnífico efeito que a perspetiva deu àquele conjunto de três figuras. Quanto à segunda, também com o número três que geralmente funciona bem, para além de ver ali o Robert Capa, que não conhecia, traz-me o Hemingway e a lembrança de uma obra-prima, para mim de culto, que ainda ontem referi... "O velho e o mar"!!!
ResponderEliminarÉ uma fotografia lindíssima, realmente.
ResponderEliminar"O velho e o mar", também é das obras que prefiro, na sua metáfora eloquente sobre a Vida. E "Fiesta", na inteligente e brilhante tradução de Jorge de Sena