Os apelos à concórdia nacional surgem, como todos já perceberam, quando o "professor de Belém" e o "menino de S. Bento" andam aflitos. Infelizmente, no "serrim" das suas cabeças não se encontra grão que possa vingar. E o "menino do Rato", qual Max e Moritz, não quer brincar com o "menino de S. Bento", porque são muito semelhantes nas suas travessuras.
Ora, quando o PM, passados quase dois anos e meio de "des"governo, "duvida que Portugal regresse aos mercados com os juros da dívida - outra vez - nos 7%", o povo quer saber onde está o colchão - e a quem pertence - que guarda, por debaixo, tanto dinheiro tirado aos necessitados.
Os outros, ainda construíram estradas para passearmos e olharmos para os novos "moinhos de vento" no Oeste. Agora, com o país parado, sem perspectivas nem estratégia, pergunta-se por onde andam tantos milhões.
Post de HMJ
Se o Coelho quer discutir os regimes especiais de pensões, onde é que isso deve ser feito senão no Parlamento?!
ResponderEliminarEra amanhã que, segundo o Gaspar, Portugal deveria regressar aos mercados.
Se o Coelho quer discutir os regimes especiais de pensões, onde é que isso deve ser feito senão no Parlamento?!
ResponderEliminarEra amanhã que, segundo o Gaspar, Portugal deveria regressar aos mercados.
Para MR:
ResponderEliminaras previsões, segundo "Gaspares e quejando", já sabemos onde ficaríamos, a maioria na miséria e alguns, poucos, a reinar. Como a Holanda parece querer instalar como norma. Espero que a Europa consiga travar essa voragem. Caso contrário, receio bem que a "paz social" terá os dias contados. Depois, aqueles que andam a "semear ventos" que não se venham a queixar de tempestades!
Quanto a "regimes especiais", convinha começar por cima: Banco de Portugal, CGD, etc... e, sobretudo, não confundir, no meio desta confusão, o essencial, i.e.,distinguir entre o regime "contribuitivo" e "benesses". Porque a reforma dos pensionistas ou reformados, do sistema contribuitivo, é uma bem assente em direitos previstos na Constituição, cá como na Alemanha.
Errata:
ResponderEliminaronde se lê "uma bem" deve ler-se, obviamente, "um bem"".