O sentido normal das palavras não faz bem ao poema.
Há que se dar um gosto incasto aos termos.
Haver com eles um relacionamento voluptuoso.
Talvez corrompê-los até à quimera.
Escurecer as relações entre os termos em vez de aclará-los.
Não existir mais rei nem regências.
Uma certa liberdade com a luxúria convém.
Manoel de Barros, in
O guardador de Águas.
Parece um bom conselho... Bom dia!
ResponderEliminarE é também o que distingue um Poeta, de um fazedor de versos...
ResponderEliminarBom dia!
Também aqui está este poema...
ResponderEliminarDe certeza que eu já o tinha lido, mas não foi uma cópia consciente...
Esteja à vontade, Isabel, o poste não tem direitos de autor..:-)
EliminarAh!Ah!Ah!
ResponderEliminarObrigada:)