Ao mar de Agosto seguia-se, quase imediatamente, o campo de Setembro. Experimentar os baloiços, limpar o campo de críquete das ervas daninhas, pôr o comboio de madeira nos trilhos, e afinar os travões. O fato de banho, ainda salgado, retemperava-se na água doce do Ave. No meio de Setembro, o piquenique na Citânia, com as garrafas coloridas dos pirolitos e as sandes simples e fruta, que saíam dos cestos de verga. As caçadas inocentes com fisgas e, mais tarde, com espingardas de pressão de ar, por entre soutos e soutos. As noites estreladas, sem luz eléctrica, mas com muita música de concertina. E as vindimas, em Sto. Estevão de Briteiros. Longe para sempre, agora.
com lembranças a F. J. V. C. F..
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