domingo, 30 de setembro de 2012

O estado da nação


Os dislates, zigue-zagues, erros e disparates têm sido tais e tantos, que só de um ponto de vista muito geral, e quase abstracto, poderíamos definir a situação, abarcando a perspectiva total do desnorte. Vasco Pulido Valente, hoje, no jornal Público, consegue uma síntese "feliz" e, como sempre, avinagrada:
"...O mal começa na ideia abstrusa e popularuncha (?) de um governo de 10 ministros e um enxame de secretários de Estado, que estabeleceu um labirinto de autoridade e competências, em que toda a gente se perdeu e, com uma ou duas excepções, só cinco ou seis pessoas sabem com certa segurança o que andam a fazer. ..."

3 comentários:

  1. Mas no princípio pegou. A populaça andava toda muito contente porque poupava uns cobres em ordenados a ministros. Estava-se mesmo a ver que,para além do desnorte, os 10 ministros tinham de ter muito mais secretários de Estado e gabinetes muito maiores. Lá se foi a poupança...

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  2. Como diz o povo: O bom é inimigo do óptimo.
    Isto foi o princípio da demagogia parva...

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