O sr. Bernard Arnault (1949), milionário francês, dono das marcas Vuitton e Moët Henessey, para evitar a taxação de 75% sobre as grandes fortunas, que o Governo Francês vai instituir, pediu a naturalização belga. O jornal Libération não esteve com meias medidas, e fez uma primeira página como se pode ver na imagem. Se a moda pega...
Boa noite!
Há 7 horas
Às vezes é preciso chamar os bois pelos nomes. E nada disto se passaria se houvesse uma política fiscal única na Europa.
ResponderEliminarTambém cá temos uns casos que não chegaram à naturalização, mas mereciam umas primeiras páginas destas.
Muito embora a lei francesa vá ter excepções (!?) para os artistas e os desportistas, parece-me uma medida acertada, na crise, e de certa equidade.
ResponderEliminarMas dou-lhe inteira razão, MR, sobre a necessidade de uma política fiscal única, na UE.
O sr.Arnault, que é apenas o 4ºhomem mais rico do mundo! Nem sequer de França, mas do mundo. O dinheiro não tem pátria, não era assim que se dizia?
ResponderEliminarPara LB:
ResponderEliminarinfelizmente, para os que ganham menos, o dinheiro tem pátria e descontos a sério. Compare-se o quadro comparativo, publicado hoje no Público, para confirmar que, quem ganha menos, vai descontar mais.