Em tempos sérios e pesados, que não na silly season, Salazar fazia-se entrevistar por "Le Figaro", para mandar recados, do estrangeiro para as terrinhas portugueses. E comprava assim também algum pretenso estatuto internacional. Agora, há outras vias. Menores.
Desde o vice (Paul Ryan) de Mitt Romney, qual Sarah Palin masculino, que segue a máxima: "Não se deve propor nada de novo ou corajoso porque, se não, os adversários utilizarão isso contra nós", até ao lusitano agente da cultura, acharutado, que proclama, por entre nuvens de fumo, a "Le Monde": "Nous vivons dans une societé qui a perdu ses rêves".
Só me faltava este...
Alguém lhe passou procuração?
ResponderEliminarPara lembrar Camilo, o homúnculo não cresceu de cabeça, nem de coração, mas apenas de estômago...
ResponderEliminarE qual o significado das notas de 500 sobre a mesa.... E a navalha da barba... Temas de algum novo romance policial? Até tenho lido alguns. e não são maus.
ResponderEliminarPara evitar a minha verrina, prefiro deixar a quem veja a interpretação possível. Quanto aos seus escritos, com o que tem feito(?), deve ter tempo de sobra para escrevinhar...
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