Andamos todos irritados, zangados uns com os outros e , à menor dissonância, surgem ameaças e brigas. Pudera!, como diz o povo: "Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão". O ambiente está de cortar à faca, dá a impressão que estamos na iminência de guerra civil - basta ler os jornais... Ele é o "jotinha" júnior a atacar, soez, o ex-homemdourado Sachs, mais um articulista do jornal Público (que, aliás, sempre leio com estima) que se atira à planturosa senhora Cândida Almeida, que disse não haver corrupção em Portugal; eles são os portistas que começam a rosnar contra o seu Presidente, por ter vendido o Hulk, mais o cavaleiro tauromáquico Mendes que investe (bandarilha em riste?) contra manifestantes anti-tourada, na Torreira. Mas o verdadeiro bombo da festa, tem sido o sr. Manuel Loff, que se atreveu a dizer umas aleivosias sobre a "História de Portugal" do sr. Rui Ramos e colaboradores. Saltaram-lhe em cima, de todos os quadrantes. E como, ao que parece, "trafulhou e tresleu", agora, até deve ter medo de sair à rua, tal a ferocidade dos ataques verbais das vítimas e defensores da obra.
Oásis, no meio desta barafunda agressiva, o sr. PGR, em final de mandato, declara-se em paz e satisfeito com o seu trabalho. Como diz o povo: "Presunção e água benta, cada um toma a que quer".
E o Governo vai ganhando fôlego, com as batalhas dos peões de brega...
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