Na página 73 de "Como Proust pode mudar a sua vida" (livro de que falei recentemente), de Alain de Botton, vem referida uma resposta do romancista francês, a um inquérito que lhe fizeram, sobre as suas 8 pinturas preferidas, no Museu do Louvre. Para a época, parece-me uma escolha que denota um gosto de cariz conservador.
A resposta é, também, hesitante e, muito embora haja uma opção por 6 pintores, já a escolha das obras é algo vacilante. Mas aqui vão as escolhas de Marcel Proust:
1. De Watteau, "L'Indifferant" ou "L'Embarquement";
2. Três quadros de Chardin: um auto-retrato, o retrato de sua mulher e "Nature Morte";
3. "Olympia" de Manet;
4. Um Renoir, ou talvez "La Barque du Dante" ou "La Cathédrale de Chartres", de Corot;
5. "Le Printemps" de Millet.
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