A referência a Le culte des morts vem na página 154 de Propos de Bonheur. Traduzindo:
"O culto dos mortos é um belo costume; e a festa dos mortos está situada como deve ser, na altura onde se torna visível, pelos sinais bastante claros, que o sol nos abandona. Estas flores secas, estas folhas amarelas ou vermelhas por sobre as quais passamos, as noites longas, e os dias preguiçosos que parecem tardes, tudo isto faz pensar na fadiga, no repouso, no sono, no passado. O fim de um ano é como o fim de uma jornada e como o fim de uma vida; ..."
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