sábado, 19 de julho de 2014

Impromptu (6)


Eu devia ter desconfiado...
Primeiro, passou sub-reptício um alto autocarro da Câmara de Valença, cheio de gente no interior.
Depois, no Chiado, começou a cheirar a queimado e, para meu espanto, apercebi-me que estavam a assar um grande porco, num espeto, junto ao S. Luís.
Finalmente, estava eu em casa "posto em sossêgo", quando as vozes, os instrumentos e as socas do Rancho atroaram os ares com a sua música alacre e minhota.
Então, é que se me fez luz, no espírito. E foi mais ou menos assim:

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