terça-feira, 1 de julho de 2014

Divagações 68


A (grande) Música está sempre mais próxima da pureza original, do que a Pintura ou a Literatura.
Porque é entendida, maioritariamente, pelos sentidos e não pelo sentido.
Não obriga à interpretação.

4 comentários:

  1. Não tem nada a ver com isto, mas não resisto à provocação. Já leu a crónica de hoje do homem mal barbeado, no Público? Muitos "cojones" ou algum ajuste de contas pessoal?

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    1. Quando li o seu comentário, ainda não tinha comprado o "Público" - fi-lo há pouco.
      Desta vez, a leitura da crónica do sr. João Miguel não me fez eriçar os cabelos, nem me provocou nervoso miúdinho...
      Há que ser justo: ele tem razão no que diz. Mas convém lembrar, que se o "Expresso" se tem encarniçado e tem denunciado a situação "embrulhada", para não dizer escandalosa, também poderá ser porque o BesSalgado, aqui há uns anos, lhe retirou e suspendeu a publicidade, no semanário.
      E, quem sabe, pode acontecer (não sei) que o sr. João Miguel tenha alguma pedra no sapato. Estas coisas raramente acontecem por acaso. E, como ele diz, grande parte das coisas vieram a lume, porque os chefes tribais (do Bes) se desentenderam.

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  2. Eu tb a li e até estive para a transcrever no Prosimetron.

    Quanto a este post, a Música e a Pintura (e a Escultura) são as artes mais universais: precisamos de ouvido e de vista. Quanto à Literatura, se desconhecemos a língua (o que acontece na maioria dos casos), como chegamos lá?

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    1. As palavras eram justas...
      Mas a Música resiste sempre à "descrição"..:-)

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