Não há fragata alguma como um livro
Para nos levar terras além,
Nem corcel nenhum como uma página
De poesia caprichosa e galopante.
Até o mais pobre pode seguir este percurso
Sem o pesado preço da portagem;
Que frugal parece a carruagem
Que sustenta a alma humana!
Obsv.: de novo me penitencio por não respeitar as maiúsculas tão características na poesia de Emily Dickinson. Mais uma vez o poema original foi retirado de publicação avulsa - que as não observou...
adorei!
ResponderEliminar...também eu desrespeito a letra capital
Adorei excerto!
Mesmo assim, meu caro Anónimo, deve respeitar-se a vontade do Autor(a).
ResponderEliminarMesmo que, no caso vertente de Emily Dickinson, a intenção seria (talvez) uma indicação de pausa na leitura, ou no dizer dos versos.
Folgo que tenha gostado do poema traduzido.
Tb gostei. :)
ResponderEliminarÉ, realmente, um belo poema.
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