O adjectivo salazarento tem, para mim, várias sugestões de associação subjectiva. Lembro-me de gafos (lazareto), dum senhor poupado (Salazar), de Nicolau Tolentino (cavalo lazarento) e recordo-me ainda da Bíblia (Lázaro).
Quando ontem, no Parlamento, um deputado (João Galamba) teve a ousadia legítima de dizer, ao nosso "contabilista melancólico" ou mago Gaspar, que o país já não tem "disponibilidade para discursos salazarentos", eu pensei que ele estava a dizer a verdade e a acertar na "mouche".
Ainda para mais, um senhor que, nas previsões e programa, errou quase todos os objectivos... Vamos que fosse um operário de uma fábrica a fazer tanta asneira, e já teria sido posto na rua. Com a facilidade que há, hoje, nos despedimentos.
Tb já tinha pensado nisso, com o Passos Coelho, a toda a hora, a fazer o elogio da pobreza, de não podermos ser ambiciosos (como país), etc.
ResponderEliminarÉ no mínimo um escândalo, estas nódoas que nos governam e ainda se permitem mandar bocas foleiras. E, talvez por mimetismo de láparos mediocres, hoje, fogem todos, pela porta das traseiras e carros a alta velocidade, do povo...
ResponderEliminarJulgo que existe uma música, com uns versos que dizem qualquer coisa como...
ResponderEliminarO Areias é um camelo....
Não sei se não será da autoria do Avô Cantigas que, de vez em quando, aparece na TV..:-))
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