Por amável deferência amiga de H. N., o Arpose tem oportunidade de publicar uma carta manuscrita do romancista português Carlos Malheiro Dias (1875-1941). Muito embora o teor da missiva não seja literário, mas meramente pessoal e da esfera privada, é uma curiosidade interessante que se saúda - e agradece ao possuidor.
Escrita da Granja, onde provavelmente o escritor passava as suas férias de Verão, data também do período em que Malheiro Dias foi chefe de gabinete do Ministro das Obras Públicas - daí o papel timbrado. A carta, remetida a Guilherme Correia Leite, limita-se a rechaçar, liminarmente, o facto - baseado num equívoco insólito - da existência de uma dívida antiga do escritor, para com um tio de Guilherme Leite.
Depois de o ter desancado, subscreve-se «com estima». :)
ResponderEliminarOs cavalheiros são assim..:-))
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