É, para usar palavras de Bénard da Costa, um dos filmes da minha vida. Refiro-me a "Red (Vermelho)", final da magnífica trilogia "Cores", de Krzysztof Kieslowski (1941-1996). Com belíssima banda sonora de Zbignew Preisner (1955) e um desempenho notável de Jean-Louis Trintignant. Que, no seu papel, me faz lembrar (sem que eu saiba explicar porquê) o "Juiz penitente" do romance "A Queda" de Albert Camus.
O filme pode ver-se hoje(-amanhã), pouco depois da meia noite, às 00h30, na RTP 2. Boa sessão a quem vier a ver (ou rever)! E que gostem, como eu gosto.
Estive a (re)ver um bocado.
ResponderEliminarConsegui aguentar-me até ao fim. E o filme não perdeu nada com o tempo. E continuo a pensar que é um grande filme, com um magnífico Trintignant.
ResponderEliminarNa altura vi os três e gostei, embora já não tenha presentes as histórias.
ResponderEliminarGostei menos de "Branco", e este ("Vermelho") é o meu preferido. O primeiro é sobre o emigrante polaco que vem, clandestino, dentro de uma mala; o segundo ("Blue"), sobre a pianista que perde o marido num acidente.
ResponderEliminarE o uso das cores (branco, azul e vermelho), uma homenagem à França, nas cores da bandeira nacional.
Esta noite passa «A viagem do diretor» na RTP, depois da meia-noite.
ResponderEliminarObrigado pela dica, MR.
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