sábado, 13 de outubro de 2012

Críptica : o Araújo do Sul

No Norte, araújo é um argueiro no olho - idiotismo regional. Uma coisa a mais, um incómodo que o vento traz. Como as moscas parvas, selvagens, de fim de estação, que pousam, insistentemente, em nós. Como as sanguessugas e os vampiros. Sugam, principalmente. Vivem do trabalho dos outros. Tanto pode ser da actividade de Manuel Loff, como da de Rui Ramos ou da de Henrique Cayatte, mas tentam, sobretudo, ganhar de outros, a notoriedade que, por si só, e pela sua mediocridade não conseguem. E transcrevem imenso!
No Sul, são outra coisa. Sejam eles do Algarve, de Lisboa, de Sta. Bárbara de Nexe. Sejam acessores, ajuntadores de cavacos, camaleões, "pimps". Podem disfarçar-se de jornalistas, historiadores de domingo, júlios dantas ("pim!"), copiadores, não deixam de ser redundantes, hipócritas, cobardes, obsoletos. Desprezíveis, em suma. Argueiros dispensáveis - para voltar ao Norte.

P. S. : o poste tem endereço único.

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