segunda-feira, 24 de junho de 2013

Revivalismo Ligeiro LXII : Charles Trenet (1913-2001)


Para a Sandra, para contrabalançar as saudades do mar, e em retribuição da Wende Snijders, que me deu a conhecer.

9 comentários:

  1. Muito Obrigada!! :-)) Apanhou-me de surpresa, agora. :-)) Gosto muito desta canção. A minha professora de Francês do Secundário passava muitas canções e poemas de língua francesa, o que tornava as aulas muitíssimo mais interessantes. Gosto muito de França, devo dizer. Já nas aulas de holandês, que seca de temas. Dei cabo da cabeça dos professores porque queria poemas e letras de canções e eles tinham de leccionar o programa oficial, com certos temas que não lembram ao Menino Jesus. Não percebo como se lecciona uma língua, apartando-a da própria cultura. Na última aula de Logopedia, a pedido da professora, li um poema de um autor português. Escolhi a "Orla do Mar" do Eugénio de Andrade. Queria que tivesse visto a reacção. "Agora fiquei com vontade de aprender Português". E eu respondi, que era isso que eu queria dizer, que precisava de algo que me motivasse, me conectasse com a língua holandesa, nem que fosse uma quadra.
    Tenho imensas saudades do mar e quando vou de férias, aproveito ao máximo, às vezes, depois do anoitecer. Muito Obrigada, mais uma vez. :-)

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  2. Tenho sentimentos desencontrados em relação a França, bem como no que diz respeito a Espanha, de que excluo Barcelona que é uma das cidades europeias de que mais gosto. Mas não prescindo da prosa francesa, que muito admiro, nem da poesia espanhola que me parece mais próxima de nós, do que a brasileira. A cultura, seja ela literária, gastronómica (a holandesa, parece-me de esquecer..-(), é realmente indissociável desse conhecimento mais íntimo dos povos - como aliás a Sandra disse.
    Ainda bem que gostou da canção de Trenet. Foi um gosto dedicar-lha.
    Uma boa noite!

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  3. :-) E eu gostei muito da surpresa e da atenção.
    Hoje acordei a cantarolar o La Mer e com imagens de ondas e praias azuis. Acho que vão ser dois meses de espera mais fáceis, assim. :-) )
    Também gosto muito de Barcelona. Vivia lá bem. Mas também gostei muito de Segóvia e Toledo.
    Fiquei curiosa com o que afirmou relativamente à proximidade da poesia espanhola em relação à portuguesa. Sugestões de leitura, please! :-)) Posso pedir, não posso?
    Bom Dia!

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  4. Ora, aqui vão, por ordem cronológica os poetas espanhóis, meus preferidos: Francisco de Quevedo Y Villegas (1580-164), Antonio Machado (1875-1939) e Juan Ramón Jimenez (1881-1958). Do primeiro, há 9 entradas no Arpose, do segundo, 10, e de J. R. Jimenez, 28, quase todas com traduções de poemas, por onde poderá, a Sandra, avaliar se gosta ou não. Bastará clicar os nomes no rectângulo superior à esquerda.
    Bom proveito!

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  5. Obrigada, APS. Confesso a minha ignorância em relação a todos eles. Vou ler os posts que sugere e depois digo-lhe alguma coisa. Hoje já não será, mas amanhã, conto passar por aqui para os ler com a atenção merecida. :-)

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  6. Ainda vai muito a tempo de os conhecer...

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