Na sequência do post, publicado, hoje, no ARPOSE, sobre "Os defensores do Templo" faltava uma peça que se revelou essencial, i.e., o texto de Vasco Graça Moura, em formato electrónico, da edição de 12.6.2013 do Diário de Notícias.
Não é este o lugar, nem o momento oportuno, para esclarecer os leitores sobre a importância cultural da descoberta de variantes, ou estados de impressão, de textos dados à estampa no passado. Porque "versões" existem para todos os feitios. Apenas julgo saber que não existem "versões" para a identidade das pessoas. E, ao que consta, não se poderá confundir Garcia de Orta, autor dos Colóquios dos simples (...), com Garcia de Resende, e por três vezes (!).
Quanto à confusão de VGM sobre a identidade de Garcia de Resende, volto a insistir numa máxima pessoal: "nem toda a criação tem o selo da inocência".
Post de HMJ
Como sabe, sou fã deste VGM. Ou melhor, "phã".
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