"..., porque a Justiça portuguesa está refém de uma cultura de formalidades que ignora a substância e protege os «truques» processuais. Que isso possa suceder perante a passividade da comunidade jurídica, das elites e da opinião pública ilustra o estado a que chegámos."
Ricardo Sá Fernandes (Advogado), no jornal Público de hoje.
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