Não atingindo, embora, os delírios geniais e imaginativos de Gómez de la Serna, alguns cibernautas esforçam-se bem (ou mal?). Ora atente-se nas últimas search words que nos chegaram ao Blogue:
- "youtube violetta capitulo de sexta frederico vai embora disney"
- "decoração era uma vez de coruja outonal"
- "jogos de tom jerry rodin hoo"
- "mostrar missa banda rainha com frei sebastião"
Perante estes desarranjos e desmandos mentais, o senhor um pouco tolo, da imagem, até parece bem arranjado e composto...
Estes termos de busca, que por vezes parecem tolos, podem ter sentido. Por exemplo, se lembro que li, alhures, um texto que falava de cabra, condição, berro, razão.... quase pareço um parvo, pelo sistema de busca do google, poderei encontrar (caso exista na net) o que procurava... um conto moral, em que se ensina: que "a cabra tem outra condição, não berra sem razão" e quanto eu busco esse conto da minha juventude: .... um dia, a caminho do mercado, seguia, a cabra, o porco e o cevado ???
ResponderEliminarE quanto mais absurda for a logica das palavras... melhor para o google encontrar o texto. E a vida do buscador poderá estar facilitada.
ResponderEliminarTenho alguma dificuldade em aceitar, como hipótese, essa explicação, JAD. Creio que sendo sucintas as "search words", há, realmente, possibilidade de irmos ao cerne da questão, via net.
ResponderEliminarMuitas destas "search words", creio, partem de cabeças muito mal arrumadas, onde predomina um certo analfabetismo funcional. Na terceira indicação, por exemplo, parece-me evidente que o "rodin hoo" deveria ser: Robin Hood.
Comecei por me rir das pesquisas, mas depois de ler o 1º comentário, lembrei-me que quando fiz uma formação de informática, nos disseram que devíamos colocar o máximo possível de palavras ,como título da pesquisa, para chegarmos mais rapidamente ao que pretendíamos. Mas aqui as palavras parecem sem sentido e sem ligaçao.
ResponderEliminarNão sei, francamente, se esse conselho será avisado, mas talvez que, dentro do caos, será pelo meio do caos que nos possamos guiar. Se calhar, talvez. Mas não vou seguir essa norma, prefiro ser sucinto nas consultas que faço.
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