Por vezes, o acaso vem ter connosco. Para bem ou para mal.
Porque há vidas que se infernizam nos últimos anos, pela cupidez dos outros, à volta (nem será preciso citar Sartre), e por jogos de poder, tantas vezes, sinistros. Por onde as máscaras caem de vez, definitivamente. Mas há outros infernos a que somos poupados pela morte, pelo seu silêncio apagado - que não ouve, mais. Pelo caminho há sempre amizades que se perdem, filhos que naufragam, impossíveis afectos destroçados.
Mas foi com alegria discreta que sopesei e folheei, ao fim da tarde, o primeiro livro da reedição da obra de Eugénio de Andrade, com prefácio de Gastão Cruz, editado pela Assírio e Alvim. E o dia cumpriu-se, bem.
Vi-os (julgo que já são 4 ou 5) na livraria, há uns dias, e lembrei-me de si :-)
ResponderEliminarAinda bem, c. a., que mo reconfirma. Seja bem-vinda!..:-)
ResponderEliminar