É uma colecção incompleta, de grafismo muito primitivo e muito "castigada" pelo tempo. A caderneta já não tem capas, os cromos estão colados toscamente, as páginas estão com manchas de humidade e as cores das bandeiras estão esmaecidas. Terá sido das minhas primeiras colecções e deve datar de finais dos anos 40, ou pouco depois. Esta colecção de bandeiras era interessante porque agregava, também, os escudos (brasões) de cada país. Era composta de 192 cromos. E do número 159 até ao final ( 34 cromos, portanto), trazia os brasões das cidades portuguesas da Metrópole. A sequência era desordenada, começando por Lisboa que, na altura e segundo o texto, teria 740.000 habitantes. Acabava com a cidade de Tavira (30.000 habitantes). Os cromos, que vinham com pequenos rebuçados, a que chamávamos caramelos, custavam 10 centavos, cada um.
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Também me lembro desta caderneta, do mesmo possuidor das Raças humanas. Também a folheei bastante.
ResponderEliminarEra um pequeno contributo para uma cultura básica que, hoje, tenho dúvidas que exista.
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