Gostei do poema - das coisas comuns, dos "dias comuns" (José Gomes Ferreira). Gosto muito da pintura de Hogan. Há muito tempo que estou para colocar o seu auto-retrato no Prosimetron.
Obrigado,MR. Quanto ao Hogan, força!,com ele no Prosimetron. Sempre fui um fã incondicional dele. E, nos finais dos 70, eu entrava muito num pequena Galeria de esquina ali para o Parque Eduardo VII que tinha vários pequenos quadros do Pintor e grande Gravador. Creio que o vi lá 2 ou 3 vezes, se a memória me não atraiçoa.
Gostei do poema - das coisas comuns, dos "dias comuns" (José Gomes Ferreira).
ResponderEliminarGosto muito da pintura de Hogan. Há muito tempo que estou para colocar o seu auto-retrato no Prosimetron.
Obrigado,MR.
ResponderEliminarQuanto ao Hogan, força!,com ele no Prosimetron. Sempre fui um fã incondicional dele. E, nos finais dos 70, eu entrava muito num pequena Galeria de esquina ali para o Parque Eduardo VII que tinha vários pequenos quadros do Pintor e grande Gravador. Creio que o vi lá 2 ou 3 vezes, se a memória me não atraiçoa.
Não conheço o pintor, mas gosto. Gosto da sensação de estrutura.
ResponderEliminarE também gosto do poema, ainda que me pareça que é o comum que nunca morre...
Obrigado, c.a.. O Hogan tinha um grande fascínio por Monsanto que, obsessivamente, pintava nas suas térreas ou pétreas camadas.
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