Quando a colecção acabava, costumávamos jogar às rebatinhas (Aquilino dixit) com os repetidos que sobravam, entre os amigos: atirávamos os cromos ao ar e, quem os apanhasse, ficava com eles. Antes, além da troca, também jogávamos com os repetidos, pondo-os em pequenos montinhos no passeio ou numa mesa, de imagem para baixo, aquecendo, no bafo da boca, a palma da mão para os tentarmos virar. Os que ficassem com a imagem para cima, eram nossos.
Mas desta colecção de Reis e Raínhas de Portugal (Fábrica Universal, Lisboa) nunca consegui completar a caderneta. Falta-me "o mais ruim" (como se dizia, aqui há muitos anos): o Cardeal-rei D. Henrique, o cromo nº 40. Ficou-me repetido, no entanto, o D. João IV, nº 50, mas a colecção ficou incompleta, para sempre...
Muito gira esta colecção, de que me não lembro. Nunca joguei "às rebatinhas". Só trocava e vendia para comprar novos.
ResponderEliminarAcho o desenho dos cromos uma maravilha. Não consegui foi saber o nome do autor.
ResponderEliminarUm bom dia, Miss Tolstoi.
Também não fiz esta colecção. Pode ser que por aí haja alguém que possa fazer a troca do Cardeal pelo D. João IV. Ainda vai a tempo!
ResponderEliminarObrigado pela sua esperança e optimismo, Margarida Elias.
ResponderEliminarOntem escrevi aqui - mas houve uns problemas de ordem técnica, como disse o Filipe acerca do Prosimetron - e não ficou.Não fiz esta colecção mas alguém muito próximo de mim fê-la. Será que também há por aí a das Raças humanas? Também não a fiz, mas folheei-a vezes sem conta.
ResponderEliminarTambém nunca joguei às rebatinhas. Nem sabia dessa moda. Tal como Miss Tolstoi, trocávamos, vendíamos dois ou três pelo preço de um (consoante a dificuldade) e no final dávamos - aos amigos.
ResponderEliminarHá, sim senhor, a das "Raças Humanas", uma outra da "História de Portugal", creio que uma da "Branca de Neve". O que falta é descobri-las,MR, para as colocar no Arpose. E julgo que há mais 2 de artistas de cinema...
ResponderEliminarNunca tinha visto... Mas decerto teve mais sucesso do que uma "alternativa" neste centenário teria, não? :) A estética faz-me lembrar, isso sim, os livros do ensino primário, cheios de banda desenhada com mouros e guerreiros, D. Filipa de Vilhena e episódios do género.
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