Depois de ouvir Anthony Hopkins (precedido, tanto quanto me pareceu, por John Gielgud) dizer o poema, a meia voz, muito perto do murmúrio, esta melodia soa-me inadequadamente eufórica e muito mecânica. Regra geral gosto da música de John Cale mas aqui parece-me que ele aqui não foi feliz...
Para c. a.: conheço muito mal John Cale. Esta seu "trocar de rosa" creio que teve, mais, em linha de conta o homem (Dylan Thomas), do que o poema em si.
Por acaso, adorei. Parece-me que a vivacidade da música incitava, puxa-nos para cima, ideia que esteve na base do poema. Vou ver se encontro este disco. Obrigada!
O poema é também um empurrão violento a si mesmo (D.T.), numa vida afundada em alcool,excessos, traições...e, por isso, o ritmo de John Cale faz sentido, realmente,MR.
Depois de ouvir Anthony Hopkins (precedido, tanto quanto me pareceu, por John Gielgud) dizer o poema, a meia voz, muito perto do murmúrio, esta melodia soa-me inadequadamente eufórica e muito mecânica. Regra geral gosto da música de John Cale mas aqui parece-me que ele aqui não foi feliz...
ResponderEliminarAdorei esta sua série sobre Dylan!
Para c. a.:
ResponderEliminarconheço muito mal John Cale. Esta seu "trocar de rosa" creio que teve, mais, em linha de conta o homem (Dylan Thomas), do que o poema em si.
Por acaso, adorei. Parece-me que a vivacidade da música incitava, puxa-nos para cima, ideia que esteve na base do poema.
ResponderEliminarVou ver se encontro este disco.
Obrigada!
O poema é também um empurrão violento a si mesmo (D.T.), numa vida afundada em alcool,excessos, traições...e, por isso, o ritmo de John Cale faz sentido, realmente,MR.
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