Eu creio que Byron se referia à diferença entre o real e o imaginário, as "asas brancas" do Garrett e o terreno quotidiano. As asas da escultura de Canova também podem ser um ponto de partida...
A Amizade é o Amor sem sexo. Serei prosaico, mas a verdade é que ainda não consegui discernir outra diferença que não esta. Será que Byron concordava comigo e, por imposição do decoro vigente à época, usou um eufemismo?
De uma forma linear,c.a., acho que está correcto. Mas há algumas terceiras vias (e não estou a falar de homossexualidade, nem de lesbianismo)como por exemplo sexo sem amor, nem amizade. Mas creio que esta "citação" e o seu Poste recente na "Casa" (sobretudo esse) são excessivamente complexos para um poste ou um comentário...
Bem visto.
ResponderEliminarAcho que é uma verdade insofismável, MR.
ResponderEliminarA Amizade também tem asas. Se não as tiver, é uma xaropada.
ResponderEliminarEu creio que Byron se referia à diferença entre o real e o imaginário, as "asas brancas" do Garrett e o terreno quotidiano. As asas da escultura de Canova também podem ser um ponto de partida...
ResponderEliminarTambém pensei isso, mas apeteceu-me (a)variar. :)
ResponderEliminarFez muito bem, Miss Tolstoi, com este calor é mesmo o que apetece...
ResponderEliminarA Amizade é o Amor sem sexo. Serei prosaico, mas a verdade é que ainda não consegui discernir outra diferença que não esta. Será que Byron concordava comigo e, por imposição do decoro vigente à época, usou um eufemismo?
ResponderEliminarDe uma forma linear,c.a., acho que está correcto. Mas há algumas terceiras vias (e não estou a falar de homossexualidade, nem de lesbianismo)como por exemplo sexo sem amor, nem amizade. Mas creio que esta "citação" e o seu Poste recente na "Casa" (sobretudo esse) são excessivamente complexos para um poste ou um comentário...
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