Eventualmente já conhecerá mas deixo-lhe aqui um atalho para um conjunto de vídeos disponíveis no youtube trata-se de um documentário sobre a visita de Horowits à casa Steinway, pormenores técnicos sobre as interpretações e música de Mozart, conversas com espectadores, humor, acima de tudo, trata-se uma gravação, com as contingências próprias da situação. https://youtu.be/JqwBSRa3KlE?list=PLFA375C4E48402FA1
Gostei do Franco-americano, que ritmo agradável e animado, não conhecia, mas lê.se que é uma proposta musical, séria, honesta, não sou evidentemente nenhum entendido em musicologia, na minha análise, todo o estilo musical, o conjunto, transpira Francofonia procurei encontrar o lado, o toque, americano mas não encontrei, gostei imenso.
Agradeço as suas indicações sobre Horowitz. Creio que as não conheço e irei ouvi-las oportunamente. Ainda bem que gostou de Sheller. Há quem lhe aponte, à obra, influências do Jazz. A batida forte, no piano, fez-me lembrar o John Cale, na interpretação de "Do not go gentle into that good night", sobre o poema de Dylan Thomas, que coloquei no Arpose, em 20/7/2010. Bom fim-de-semana!
Este william sheller é como alguns vinhos, sabe melhor ao segundo copo, não resisto a deixar aqui outra sugestão, trata-se de Tim Michim, um trabalho de intervenção , mas com uma abordagem exclusivamente satírica, (“ridendo castigat mores”), são abordados, temas como, religião , racismo, preconceito, o piano acompanha lindamente com suspense , afirmação, sátira, forte, reflecção, penso que merecia um post no Arpose , enfim o critério é vosso mas não deixe de conhecer.https://www.youtube.com/watch?v=KVN_0qvuhhw
Uma boa voz, a do Tim Minchin, de que já ouvi algumas interpretações. Não faz bem, bem, o meu estilo, mas não deixo de lhe reconhecer qualidade e um estilo muito próprio.
Sim, já suspeitava, que o estilo não estivesse completamente em sincronia com a linha do Arpose, neste tipo de trabalho, perde-se sempre alguma sacralidade ou religiosidade algum espiritualismo.
Não pretendo imprimir uma uma linha única de gosto no Blogue. Muitas das citações, que nele vão aparecendo, não representam um tácito acordo ou concordância pessoal, antes pelo contrário. Também em música, dar lugar, por exemplo, ao basco-francês Pascal Comelade, que não deixa de ser um marginal da "mainstream", é uma forma de pluralidade. Mas, é evidente, que tenho as minhas preferências, não nego. Bom fim-de-semana, também!
Eventualmente já conhecerá mas deixo-lhe aqui um atalho para um conjunto de vídeos disponíveis no youtube trata-se de um documentário sobre a visita de Horowits à casa Steinway, pormenores técnicos sobre as interpretações e música de Mozart, conversas com espectadores, humor, acima de tudo, trata-se uma gravação, com as contingências próprias da situação. https://youtu.be/JqwBSRa3KlE?list=PLFA375C4E48402FA1
ResponderEliminarGostei do Franco-americano, que ritmo agradável e animado, não conhecia, mas lê.se que é uma proposta musical, séria, honesta, não sou evidentemente nenhum entendido em musicologia, na minha análise, todo o estilo musical, o conjunto, transpira Francofonia procurei encontrar o lado, o toque, americano mas não encontrei, gostei imenso.
ResponderEliminarAgradeço as suas indicações sobre Horowitz. Creio que as não conheço e irei ouvi-las oportunamente.
EliminarAinda bem que gostou de Sheller. Há quem lhe aponte, à obra, influências do Jazz. A batida forte, no piano, fez-me lembrar o John Cale, na interpretação de "Do not go gentle into that good night", sobre o poema de Dylan Thomas, que coloquei no Arpose, em 20/7/2010.
Bom fim-de-semana!
Este william sheller é como alguns vinhos, sabe melhor ao segundo copo, não resisto a deixar aqui outra sugestão, trata-se de Tim Michim, um trabalho de intervenção , mas com uma abordagem exclusivamente satírica, (“ridendo castigat mores”), são abordados, temas como, religião , racismo, preconceito, o piano acompanha lindamente com suspense , afirmação, sátira, forte, reflecção, penso que merecia um post no Arpose , enfim o critério é vosso mas não deixe de conhecer.https://www.youtube.com/watch?v=KVN_0qvuhhw
ResponderEliminarUma boa voz, a do Tim Minchin, de que já ouvi algumas interpretações. Não faz bem, bem, o meu estilo, mas não deixo de lhe reconhecer qualidade e um estilo muito próprio.
EliminarSim, já suspeitava, que o estilo não estivesse completamente em sincronia com a linha do Arpose, neste tipo de trabalho, perde-se sempre alguma sacralidade ou religiosidade algum espiritualismo.
EliminarContinuação de bom fim-de-semana.
Não pretendo imprimir uma uma linha única de gosto no Blogue. Muitas das citações, que nele vão aparecendo, não representam um tácito acordo ou concordância pessoal, antes pelo contrário. Também em música, dar lugar, por exemplo, ao basco-francês Pascal Comelade, que não deixa de ser um marginal da "mainstream", é uma forma de pluralidade. Mas, é evidente, que tenho as minhas preferências, não nego.
EliminarBom fim-de-semana, também!