Estes símbolos portugueses que, através dum traço simples e objectivo, a RAR resolveu lembrar nas pequenas embalagens de açúcar, não deixam de ter a sua graça e interesse. Do moliceiro da apanha de sargaço à caravela das passadas glórias lusas, do eléctrico que fez a sua aparição, em Portugal, no já longínquo ano de 1895 até aos populares coretos, hoje em desuso e raros, é todo uma memória que ressurge embrulhando a doçura do açúcar.
Um agradecimento muito especial a AVP que mos foi guardando, e ofereceu.
Muito bonitos! Gostei muito.
ResponderEliminarBom dia! :-)
Pois são, embora de traço muito linear.
EliminarBom dia!
Giros.
ResponderEliminarSem dúvida..:-)
EliminarBom fim-de-semana!
Por ocasião da comemoração dos descobrimentos portugueses, entre 86 e 2002, foram lançadas várias caixas e carteira de fósforos alusivas aqueles feitos, eu sempre achei salutar essa divulgação da cultura através dos objetos do quotidiano, hoje os fósforos caíram em desuso, e são os pacotes de açúcar que desempenham essa função popular, nós cá em casa gostamos imenso desses pacotes alusivos a alguma coisa, seja culinária, vestuário, transportes ou outras.
ResponderEliminarÉ verdade, caixas e carteiras de fósforos têm, hoje, um uso residual, mas nos anos 60, 70, 80 chegaram a grande apuro gráfico. Agora, os pacotes de açúcar: "nada se perde, tudo se transforma."
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